Propósito #3: Comparar versões

Eita que essa postagem tá na pendura faz um século. Lá em agosto do ano passado, eu comecei a postar sobre testar com propósito. Até agora escrevi sobre dois deles: Duração e Quantidade de Jogadores. Isto é, você testar especificamente para verificar a duração (e tentar ajustá-la) e testar com quantidades específicas de jogadores para ver se o jogo roda legal com todas as possibilidades que você gostaria. Hoje, retornei com outro propósito.

Mecânica #17: Variable Setup

Algumas mecânicas atrás (#11, #12, #13, #14) eu “cunhei” um termo chamado mecânicas acessórias. Basicamente são mecânicas que você pode inserir facilmente no seu jogo sem mudar a essência do mesmo. Mas pra que isso? Experimentar, aprender usando, ver como as coisas interagem e funcionam e, quiçá, deixar seu jogo melhor? Então, voltei para mais uma dessas. Simbora?

Registro #19: Teotihuacã 2.0

Se você tem acompanhado, sabe que estou iniciando um novo jogo em cima do sistema de Teotihuacã (meu, não dos italianos). Se você não faz ideia de como funciona Teotihuacã, basicamente é um jogo no qual cada jogador está construindo sua pirâmide tentando ganhar o máximo de pontos possível. Essa ideia permanece a mesma, mas melhorei um pouco a ambientação e também fiz algumas mudanças relativamente impactantes nos parâmetros do jogo. Como assim? Vem cá que explico.

Lição #42: Multiplayer Solitaire não é xingamento

Em algumas das primeiras impressões que elaboro para o Desafio 100N eu comento sobre um jogo ser multiplayer solitaire. Muitas vezes pode soar como uma crítica ao jogo ou até um xingamento mesmo. Em alguns casos é sim. Entretanto, não é todo caso. Um jogo multiplayer solitaire não é necessariamente um jogo falho, ele pode ter sido simplesmente criado para ser assim e aqui irei comentar um pouco sobre isso e porque você não deve atolar interação em todo jogo.

Lição #41: Vencer deve ser divertido e fazer sentido

Hoje a Lição é dupla. Pensei em segmentar, mas não vamos ser pirangueiros. Na realidade, pensei nas duas em momentos distintos, mas ao iniciar esse texto achei que seria mais interessante juntá-las. Mais um vez, fui inspirado por jogos já publicados e que não são de minha autoria. Como já disse, não é meu estilo predileto, mas precisamos alimentar as crianças, né? Digo, alimentar o blog. No final das contas, resultando em algo que transmita conhecimento e poupe alguns perrengues, acho que vale a pena escrever, independente da origem. Então, vamos falar sobre vitória?

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