Mais uma pergunta na coluna Testando Jogando, terceira do bolo (veja a segunda aqui). Não sei se acontece ou aconteceu com vocês, mas depois de um tempo criando jogos eu comecei a me indagar sobre minha presença nas mesas de Playtest. Até hoje é um assunto que estou aberto à discussão, mas tenho uma determinada posição que irei expor como resposta para o questionamento de hoje. Na verdade, já vou deixar a resposta agora: depende.
Spa dos Jogos
Nesse último final de semana participei da 4ª edição do Spa dos Jogos. Evento itinerante que tem acontecido semestralmente aqui no Nordeste do país. Essa edição aconteceu em Gravatá, no meu estado de nascença: Pernambuco. Como já é a minha terceira participação e nunca fiz uma postagem sobre o Spa em si (apenas sobre o Spatótipo e Gamebook de edições passadas), resolvi montar essa matéria para prestigiar esse evento que gosto bastante.
Quais dados anotar durante um Playtest?
Depois da postagem dupla (Parte 1 e Parte 2) respondendo quantas vezes testar. Chegamos a mais uma pergunta na coluna Testando Jogando. Durante uma postagem sobre Formulários de Feedback, eu mostrei uma tabela, preenchida com os pontos obtidos em diversos aspectos de um jogo. Essa tabela me ajudou bastante, até mesmo no Blind Playtest, para detectar falha de compreensão nas regras. A questão é que essa tabela contém dados importantes. É sobre esses dados (e mais alguns outros) que se trata a pergunta de hoje.
Lição #35: Texto ou iconografia?
O título original dessa Lição era: “texto é melhor que iconografia”, mas todos sabemos que isso não é verdade. Seria só um título impactante que seria explicado nos detalhes da postagem. Sendo assim, optei por um título mais próximo a realidade, pois a questão não é se texto é melhor que iconografia. A questão é, quando devo usar cada um deles?
Seja um bom Playtester
A postagem de hoje não é muito uma dica para Game Designers. Entretanto, todos nós sabemos o quanto de tempo passamos testando jogos dos colegas. Portanto, é imperativo, que a gente não saiba apenas como receber Feedback, mas também saiba como dar. Então, ajude a você próprio e faça essa postagem chegar nos seus grupos de Playtest, pois você será diretamente beneficiado pelas dicas apresentadas aqui para essas pessoas.
Lição #34: Não frustre seu jogador
Qual a essência dos jogos de tabuleiro? Divertir as pessoas. Diversão nem sempre envolve risadas e sorrisos. Algumas pessoas se divertem enfrentando um bom desafio mental, juntando as peças de um quebra-cabeça para tentar vencer uma partida. Entretanto, existe um limiar entre o desafiador e o frustrante. É sobre isso que vamos falar hoje.
Quantas vezes devo testar? Parte 2
Na postagem anterior vimos algumas das variáveis envolvidas para começarmos a responder essa questão. Logo depois, respondemos ao questionamento inicial. Entretanto, a resposta não é das mais diretas e aplicáveis. Hoje, vamos responder com uma abordagem mais prática. Uma guia talvez? Vamos fazer uma lista de checagem.
Quantas vezes devo testar? Parte 1
Chegou o momento de polêmica. Tirem as crianças da sala. Tentarei responder à diversas perguntas relacionadas ao Playtest. Inclusive, se tiver alguma pergunta coloque nos comentários. Começaremos com um questionamento bastante popular: Quantas vezes devo testar o meu jogo para que ele esteja pronto?
Manual #8: Exceções, Anexos e Créditos
Chegamos ao final desse manual sobre como escrever manuais. Hoje, iremos fechar de uma vez por todas o manual do seu jogo e você poderá fazer Blind Playtest, apresentar para editoras e quem sabe conseguir uma publicação? Então, vamos aos finalmente.
Uma metodologia de Playtest Solo: Parte 2
Semana passada você deve ter lido a Parte 1 dessa metodologia. Até o momento testei o jogo três vezes sozinho e já fiz diversas alterações nele. Hoje, continuamos com os testes e, ao final, fecho com algumas dicas resumindo o processo.