Nem tardei e já voltei. Mais um vídeo, continuando com a antiga pasta com meus jogos e ideias mais antigas.
Registro #23: Velhos Registros (Parte 1)
Antes de ter esse blog eu acho que eu era mais organizado. Será? Estou testando fazer essa coluna com vídeos, ninguém falou nada na postagem anterior. Então, seguimos com a programação definida por mim mesmo.
Mecânica #11: Events
Essa mecânica é manjadona entre os Ameritrashers e jogos temáticos. Nada como toda rodada puxar uma cartinha e ter um efeito valendo para todos os jogadores, seja positivo, negativo ou simplesmente alguma modificação nas regras usuais. E é isso, defini sem definir, será que deu para entender?
Resposta #8: Retrospecto de Projetos (Parte 1)
Saudações pessoal! No começo de Fevereiro o prolífico Game Designer Rodrigo Rego fez uma postagem em um grupo do Facebook que participo de Desenvolvedores de Boardgames. Basicamente, a postagem era um retrospecto dos projetos que ele já tinha iniciado, finalizado, assinado, publicado e também os abandonados. Achei a ideia sensacional e como ele meio que perguntou nosso retrospecto, achei propício respondê-lo com uma postagem completinha. Bom, ia ser uma… Mas ficou tão longo que dividi.
Registro #7: Diário do Designer do Distrito 6 (Parte 1)
Nossa, quanto D nesse título. Resolvi aproveitar o embalo da publicação e anuncio do Distrito 6 para elaborar uma espécie de Diário do Designer. Eu digo “uma espécie de”, pois não lembro necessariamente de tudo. Na verdade, minha memória é bem vaga com relação a isso. Para minha vantagem eu anotei algumas coisas e tenho alguns registros. Inclusive, futuquei muitos desses registros para elaborar todo esse texto. Espero que apreciem. Deu trabalho, viu? Mas gostei mesmo assim.
Lição #42: Multiplayer Solitaire não é xingamento
Em algumas das primeiras impressões que elaboro para o Desafio 100N eu comento sobre um jogo ser multiplayer solitaire. Muitas vezes pode soar como uma crítica ao jogo ou até um xingamento mesmo. Em alguns casos é sim. Entretanto, não é todo caso. Um jogo multiplayer solitaire não é necessariamente um jogo falho, ele pode ter sido simplesmente criado para ser assim e aqui irei comentar um pouco sobre isso e porque você não deve atolar interação em todo jogo.
Lição #40: Take That moderno
Eu sempre evito escrever Lições sobre jogos que não sejam os meus, pois prefiro falar de minhas experiências e colocar os meus jogos na linha de fogo. Entretanto, depois de quase 5 meses sem uma Lição, eu resolvi que não dá para manter a coluna Aprendendo Errando apenas com Lições aprendidas com meus jogos. Afinal, quanto mais jogos eu crio, mais experiente eu fico e menos erros eu cometo. Claro que não é só isso o motivo, continuo errando demais, mas estou sem criar jogos tem um bom tempo. Essa é a principal razão da dificuldade em escrever novas Lições. Então, hoje a inspiração veio de um jogo que joguei e até mesmo em vários outros jogos também.
Sobre meus jogos #7
As páginas do Distrito 6 e Dr Pine Test estão bem atualizadas. Entretanto, as dos outros jogos estavam um tanto defasadas. Hoje a postagem é curta, apenas para avisar que coloquei galerias de imagens nas páginas de Mataru Okara, Ciberguerrilha e Teotihuacã. Confere lá. Os vídeos eu ainda estou devendo, mas eventualmente serão feitos!
Quais dados anotar durante um Playtest?
Depois da postagem dupla (Parte 1 e Parte 2) respondendo quantas vezes testar. Chegamos a mais uma pergunta na coluna Testando Jogando. Durante uma postagem sobre Formulários de Feedback, eu mostrei uma tabela, preenchida com os pontos obtidos em diversos aspectos de um jogo. Essa tabela me ajudou bastante, até mesmo no Blind Playtest, para detectar falha de compreensão nas regras. A questão é que essa tabela contém dados importantes. É sobre esses dados (e mais alguns outros) que se trata a pergunta de hoje.
Lição #35: Texto ou iconografia?
O título original dessa Lição era: “texto é melhor que iconografia”, mas todos sabemos que isso não é verdade. Seria só um título impactante que seria explicado nos detalhes da postagem. Sendo assim, optei por um título mais próximo a realidade, pois a questão não é se texto é melhor que iconografia. A questão é, quando devo usar cada um deles?