Essa Lição de hoje é um crossover entre duas das colunas daqui do blog: Aprendendo Errando e Testando Jogando. Vou contar o que aprendi com minha tentativa de Playtest Experimental e fazer uma reflexão sobre o assunto como um todo.
Concurso GenCant
Acredito que quase todo boardgamer conhece a GenCon. É uma conferência de jogos, talvez a maior do mundo. Há alguns anos a GenCon tem acontecido todo ano em Indianapolis. Inclusive, esse ano é a 50ª edição e, para completar a comemoração, esgotaram os ingressos. Mas não vim falar da GenCon. Vim falar da GenCant. Essa, acho que quase ninguém conhece. Hoje, vou falar um pouco sobre ela e sobre um concurso que participei.
Playtest Experimental #2
Como prometido, cá estou eu duas semanas depois da primeira postagem do Playtest Experimental. A boa notícia é que preparei dois vídeos do Circulando. Um já foi postado aqui e o outro segue mais abaixo nessa postagem. A má notícia é que recebi zero Feedback durante essas duas semanas. Deu errado? Deu, mas vamos tentar contornar, ou pelo menos compreender, o problema…
Prototipando: Circulando
Como meu protótipo do Circulando era bem capenga (folha comum recortada), resolvi dar uma melhorada nele, agora Circulando tem tiles feitos de papel paraná. Gastei 30 minutos nesse processo. O resultado final foi um vídeo de 6 minutos, pois está com velocidade x2 e alguns cortes foram feitos para agilizar o vídeo.
Playtest Experimental #1
Oi todo mundo. Hoje vamos fazer algo um pouco diferente aqui no blog. Vamos fazer um experimento. Mais especificamente realizar Playtests das mais diversas formas e com os mais diversos propósitos. Entretanto, esse experimento só funciona com sua ajuda. Espero contar com ela. Preparado?
Desafio da Caixinha: Diário do Designer
Na postagem anterior falei sobre o Desafio da Caixinha. Suas regras, prazos e até alguns dos protótipos que já foram divulgados. Hoje, faz dois dias que entreguei o jogo. Como prometido, falarei um pouco sobre o processo de criação. Bem-vindo ao meu primeiro Diário do Designer.
Lição #5: Tente outra vez
Pelo título, parece que essa será essa uma postagem motivadora. Acho que depois das Lições #1, #2, #3 e #4, ficou claro que Rogue’s Quest foi interrompido por tempo indeterminado. Juntou as dificuldades, falta de empolgação e afazeres da vida. Foi assim que não terminei meu primeiro jogo de tabuleiro. Pois bem, decidi dar um tempo nesse negócio de game design.
Lição #4: Não divulgue cedo demais
Pessoal sempre tem a dúvida se devem mostrar seus jogos para outras pessoas, fora do seu círculo de confiança. Afinal, podemos ter nossa ideia roubada. Não é sobre isso que se trata essa postagem, mas dedicarei esse começo para tal. Se seu medo é ser copiado você precisa mostrar para o máximo de pessoas possíveis em vez de esconder seu jogo. Nunca tive o azar de ter meu jogo roubado, então dificilmente teremos alguma postagem sobre o assunto… A não ser que eu dê esse azar agora. Em todo caso, aproveito dessa postagem para avisá-lo: me desculpe, mas seu jogo (os meus também) não é tão sensacional assim para ser copiado.
Lição #1: Jogue muitos jogos diferentes
Tudo começou em 2011, quando eu estava bastante empolgado com a descoberta dos jogos de tabuleiro. A escassez de jogos era demais, para minha sorte encontrei os Print & Plays, jogos disponibilizados de graça para imprimir e jogar. Depois de jogar Zombie in my Pocket eu pensei: “Nossa, seria massa eu criar um jogo meu nesse estilo solo, fica até fácil de ir testando”. E foi assim que nasceu (mais ou menos) o Rogue’s Quest.