Se você chegou até aqui, já conheceu 23 jogos. Se ainda não conheceu, veja a Parte 1 e Parte 2. Vou economizar meus dedos nessa introdução, pois precisarei escrever um bocado para apresentar os próximos 12 jogos.
Minha Coleção: Parte 2
Lição #10: Não perca tempo com gráficos
Faz um bom tempo que eu uso Photoshop, acredito que mais de 10 anos… Sempre gostei de manipular imagens para minhas campanhas de RPG, seja editar alguns detalhes de uma imagem de personagem ou criar mapas. É possível fazer muita coisa com um editor de imagens, especialmente quando você está familiarizado com o programa. Sendo que Photoshop não é a melhor ferramenta para criar e modificar repetidas vezes, especialmente formas e texto. Ao menos, com meu conhecimento limitado, eu não acho que seja.
Lição #6: Pesquise jogos similares ao seu
Passado o Rogue’s Quest, estamos agora na minha segunda tentativa de criação: C3X. Com ele, apliquei alguns dos aprendizados e errei mais algumas vezes, aprendendo mais. Inicialmente, C3X foi inspirado em RoboRally. Escolhi esse caminho pensando na Lição #3, para evitar o maior motivo do abandono de Rogue’s Quest.
Lição #5: Tente outra vez
Pelo título, parece que essa será essa uma postagem motivadora. Acho que depois das Lições #1, #2, #3 e #4, ficou claro que Rogue’s Quest foi interrompido por tempo indeterminado. Juntou as dificuldades, falta de empolgação e afazeres da vida. Foi assim que não terminei meu primeiro jogo de tabuleiro. Pois bem, decidi dar um tempo nesse negócio de game design.
Lição #2: Evite simulações
Continuamos hoje com mais uma lição aprendida com Rogue’s Quest. Caso não tenha lido a postagem anterior (Lição #1), recomendo a leitura para entender o contexto da situação.
Lição #1: Jogue muitos jogos diferentes
Tudo começou em 2011, quando eu estava bastante empolgado com a descoberta dos jogos de tabuleiro. A escassez de jogos era demais, para minha sorte encontrei os Print & Plays, jogos disponibilizados de graça para imprimir e jogar. Depois de jogar Zombie in my Pocket eu pensei: “Nossa, seria massa eu criar um jogo meu nesse estilo solo, fica até fácil de ir testando”. E foi assim que nasceu (mais ou menos) o Rogue’s Quest.