Desafio 5×3 – Cesar Cusin

Depois de mais um mês sem, voltamos com o Desafio dos brothers. Pelo visto minha promessa de 12 desses não vai ser cumprida. Vejamos quantos vão sair até o final do ano.

Lembra que comentei sobre o nome combinar com a pessoa? Será que esse também é o caso de Cesar Cusin? Eu não sei, pois nunca olhei. Sim, leitores a quinta série voltou com Cesar e seu imenso repertório de piadas sobre o dito cujo: o cusin (esse é com c minúsculo mesmo). Conheci Cesar tem muitos anos, pois esse senhor está no hobby faz tempo e, até hoje, vive nas negociatas dos mercados ilegais dos jogos de tabuleiro. Encontrei aqui no BGG uma mensagem de 2013 quando vendi Airlines Europe e Pirate Dice para Cesar e agora, mesmo 10 anos depois, a gente ainda faz rolo. Entretanto, meu primeiro contato pessoalmente com Cesar foi apenas em 2018, quando eu já tinha me mudado para Juazeiro do Norte e o encontrei em um super mercado. Ele falou comigo cordialmente como se fala com qualquer desconhecido no meio da rua, afinal o desgraçado não fazia ideia de quem eu era. Brinco até hoje com isso, pois peguei o Cusin desprevenido. Opa! Nós dois tivemos uma longa jornada como entusiastas que já escreveram para uma revista juntos, para um blog juntos e agora chegou a vez dele escrever no meu blog. Pelo visto o convite demorou, mas estamos aqui novamente, juntos. Agradeço a constante participação nas jogatinas, as ajudas para alcançar os jogos do Desafio 100N e as conversas sempre calorosas. E, sem mais delongas, vamos partir para os jogos escolhidos por Cesar nesse texto escrito totalmente por esse Doutor com ampla formação e até com um background em Letras! É, meus amigos, hoje não teremos nenhum errinho (cof, cof).

#5. Stone Age (2008)
Gostar de Stone Age é fácil! Seu tema é bacana (Idade da Pedra), as ações são pertinentes: lugar por comida (caçar), fazer menino pra trabalhar, plantação, construir ferramentas, buscar recursos, etc. Ele faz tudo isso sem depender absolutamente nada de idioma, é totalmente icônico, o que faz dele um excelente jogo de entrada e inclusivo, é fácil explicar ele em Libras. O legal é que mesmo sendo assim tão fácil e não deixa de lado a estratégia. Ah, já ia me esquecendo, ele tem dados, coisa eu adoro em board games. Outra coisa que eu gosto demais é da mecânica principal que ele usa: alocação de trabalhadores, que é uma das minhas mecânicas preferidas. Ainda tem a arte do jogo, que é maravilhosa, tudo remete à Idade da Pedra (não poderia ser diferente… rsrs). Stone Age é sucesso sempre que apresento para novatos. É um dos poucos jogos que aceito jogar online, coisa que não curto. O curioso é que outros jogos desse mesmo autor (Bernd Brunnhofer) eu nem curto. Só pra informar, era pra Catan estar nessa posição, mas por motivos óbvios (já elencados), Stone Age venceu.
#4. Twilight Struggle (2005)
Adoro a temática da Guerra Fria, adoro jogos pra 2 jogadores, tem mecânicas que eu curto demais: dados, gestão de mão, seleção de ação simultânea e pra não me estender demais, tem cabo de guerra. O melhor representante pra tudo isso é Twilight Struggle, com certeza! Ele simula de fato 45 anos de intriga da Guerra Fria, trás nas cartas fatos históricos que se encaixam perfeitamente no jogo, fazem sentido e impactam demais em tudo. Suas escolhas vão refletir de fato no jogo. E tem coisa bem pertinente pra você administrar, o DEFCON, as operações militares, a corrida espacial, a busca pela supremacia, tudo isso com o tempo passando e a pontuação podendo chegar a qualquer momento. É uma tensão boa, o jogo te mantem atento o tempo todo. O jogo demora demais? Sim, não nego, mas é um jogo que, pelo menos eu, não vejo o tempo passar, fico imerso no jogo. Um fato curioso, que talvez explique o sucesso de Twilight Struggle: os designers (Ananda Gupta e Jason Matthews) se dedicaram somente a jogos de guerra e conflito, especialmente Ananda, que se dedicou exclusivamente a Twilight Struggle, talvez isso explique o quão bom o jogo é.
#3. Agricola (2007)
Jogos de “fazendinha”, amo! Agricola pra mim é o melhor representante. Você realmente começa sua vida com muito pouco, é você, sua esposa, uma casa pequena (que nem comporta mais gente), e só tem você e ela para executar as mais variadas tarefas que são exigidas para você melhorar no jogo. É um jogo “apertado” com escolhas difíceis, e por isso ele brilha tanto. Tem que fazer as escolhas certas e lógicas, adoro isso! Buscar recursos, fazer menino pra trabalhar (de novo – vide Stone Age), mas não sem antes melhorar a estrutura da sua casa para abrigar mais membros, tem que produzir na sua fazenda, ter animais, mas não sem antes cercar tudo, enfim, é bem “realístico” e tudo faz sentido, por isso gosto demais desse jogo. A principal mecânica é a alocação de trabalhadores (já falei dela aqui), que eu adoro, inclusive, aqui você só aloca trabalhadores em locais que estejam ainda vazios, então meu amigo, vá ligeiro onde deseja ir ou não terá nesse turno a possibilidade de executar a ação desejada. Cabe um “take that!” nesse jogo? Sim, mas é muita perda de tempo em um jogo em que cada ação importa. Agricola é de um designer que eu “até gosto” (Uwe Rosenberg), tenho mais jogos dele, mas nesse estilo, só esse, os demais são mais “leves”. Em tempo, já tive o Agricola: All Creatures Big and Small, versão do Agricola para 2 jogadores, recomendo!
#2. Race for the Galaxy (2007)
Foi um dos meus primeiros card games. Gosto da temática espacial, adoro card games, e ele na época foi um desafio pessoal, pois apesar de gostar tanto, ele tem muita informação icônica e meio confusa, mas eu me empenhei em estudar tudo, e valeu a pena. Reconheço que não é um jogo para todo mundo e quem já conhece o jogo tem uma enorme vantagem, à primeira vista os ícones são caóticos. É um jogo pra você investir tempo nele, pois ele tem uma curva de aprendizagem de respeito. O que mais me chamou a atenção foi uma das suas mecânicas: a seleção de ação/papéis simultânea, isso é o charme do jogo, pois você quer executar uma ação, você a escolhe, todos executam, mas você a executa com vantagens, ou seja, sua escolha impacta/ajuda todos, mas mais a você, assim como você fica na expectativa de que as outras ações escolhidas também te ajudem. Isso pra mim é o melhor do jogo. No mais, como uma boa corrida, lutaremos por pontos de vitória, construir novas civilizações galácticas, produzir recursos, consumir recursos e não menos importante, estar sempre à frente em mundos militares ajuda muito. Pretendo inclusive ter a versão de dados desse jogo: Roll for the Galaxy. O curioso sobre esse designer (Thomas Lehmann) é que a exemplo do designer de Stone Age, eu não curto os demais jogos dele.
#1. Dogs of War (2014)
Meu jogo favorito! Dogs of War! Tem tudo o que eu gosto: alocação de trabalhadores, cabo de guerra, gerenciamento de mão, jogo de maioria na área, traição, jogadores com diferentes habilidades e pouco texto. Em Dogs of War casas nobres se atacam e você decide quem vai apoiar, o que coletar em troca disso, e a todo o momento (o que mais gosto), você não pode deixar visível a casa que você apoia. Gerenciar seu arsenal de guerra é fundamental, conseguir mais cães de guerra para aumentar sua força ajuda demais, é uma tensão constante. Outra coisa que chama a atenção nesse jogo é que os apoios são fundamentais, na maioria das vezes por interesse, mas por vezes os interesses coincidem, aí meu amigo, rola um massacre! Sem falar que seus interesses em apoiar uma ou outra casa nobre podem mudar a qualquer momento, você pode se aproveitar da desgraça alheia, outros jogadores se digladiando e você só curtindo a vantagem de ter tokens dessa casa. Ah, pra dar um flavor a mais, as cartas táticas são excelentes e geram o caos durante as batalhas. É bom demais! E pra ajudar ainda mais, é super fácil de explicar e jogadores novatos entendem na hora como fazer a sua melhor estratégia. Sobre o autor (Paolo Mori), até gosto dos jogos dele, já tive Rise of Augustus e Pocket Battles, esse último vendi por preguiça de entender as regras, acredite, achei bem confuso e perdi a paciência.

Olha só esse Top com maioria de jogos mais antigos, demonstrando que não nega sua idade e que panela velha é que faz comida boa. A tristeza é que só de olhar esse Top já prevejo a pior pontuação de afinidade. Bem que suspeitei, vivo xingando os jogos que conheço com Cesar, não poderia esperar diferente, né? E depois dessas desgraças maravilhas, vamos para os jogos que o Cusin pegou ranço.

#5. Le Havre (2008)
Falar mal de Le Havre é fácil, o designer (Uwe Rosenberg) conseguiu estragar uma mecânica que eu adoro, alocação de trabalhadores. O “cobertor” é tão curto que, na minha opinião, é impossível fazer uma ação em que você diga: “Agora esse turno rendeu!”. Tudo é tão “apertado” em Le Havre que chega a ser chato, uma sensação de “joguei mal” e “jogada incompleta” a todo turno. As cartas merecem um destaque, são péssimas de se entender, ou tem muito texto ou os ícones são ruins. Depois do seu “péssimo” turno, a pior parte é a fase de alimentação. Meu amigo, se prepare para passar fome. Isso não é ocasional, é fato durante todo o jogo. Ou você joga para construir navios e alimentar a galera ou vive devendo e acumulando dívidas impagáveis. Le Havre não é um jogo ruim, para ser ruim ele tem que melhorar muito! Ainda bem que consegui vender, aliás, nem sei o motivo de eu ter comprado.
#4. Dominant Species (2010)
Tá aí um jogo que eu tenho uma relação de amor e ódio. O designer (Chad Jensen) foi genial nesse jogo, adorei a temática e tem mecânicas que eu adoro: alocação de trabalhadores, jogo de maioria na área, jogadores com diferentes habilidades, tabuleiro modular, enfim, era pra eu amar esse jogo, porém… em uma jogatina, no final do jogo, quando entram os tiles de tundra, que é quando a era do gelo se espalha, não entendi mais nada. E o que tem de tão especial ou tão difícil nisso? Não sei até hoje! Dei uma segunda chance para o jogo? Sim, e foi a mesma decepção. Foi mal explicado? Com certeza! Acabou que deu treta na jogatina e na mesa, foi bem desagradável e não quero repetir mais. Uma grande pena, pois adoro a temática e minha única alternativa foi comprar a versão card game desse jogo, que é fantástica!
#3. Battlestar Galactica (2008)
Começo dizendo que não curti a série. Pronto, falei! Pense um jogo em que fiquei perdido e não achei graça nenhuma. Nada fazia sentido. Pra mim não passa de um jogo de blefe em que alguém que é o traidor tem que permanecer lá infiltrado sem dar pistas atrapalhando a vida de todo mundo. Pra isso tem jogos bem melhores, “menores” e bem mais baratos que cumprem essa missão. “Ah Cesar, mas e para os fãs da série é massa demais!”. Ok, pode até ser, mas como eu já disse, não curti a série. Pronto! Simples assim! Joguinho sem graça! Passo longe! O designer (Corey Konieczka) é muito bom! Tenho mais jogos dele, até indico, mas esse (Battlestar Galactica) especificamente e definitivamente, não!
#2. Khronos (2006)
Pense em um jogo que eu passei raiva. A primeira vista me pareceu ser perfeito: jogo de viagem no tempo (Idade Média, Renascença e período Moderno), ter que erguer construções militares, civis e religiosas, tem mecânicas que gosto demais (jogo de maioria na área e gestão de mão), mas que me foi explicado de uma forma muito confusa e dei outra chance, a exemplo de Dominant Species, mas não rolou novamente. Com exceção de treta na mesa, os motivos foram os mesmos que me levaram a desistir de Dominant Species, carência de explicação. Eu poderia ler e resolver isso? Sim, as duas tentativas foram tão frustrantes que desisti. Posso estar perdendo um excelente jogo de viagem no tempo? Sim, mas é uma opção minha, aliás, já tenho substituto para essa temática mais a frente, continue lendo! Em tempo, os designers (Arnaud Urbon e Ludovic Vialla) também não produziram nada que me chamasse atenção além desse jogo e de The Secret of Monte Cristo, que Arnaud Urbon desenvolveu com Charles Chevallier, esse sim eu curto demais!
#1. Through the Ages (2006)
Chegamos ao jogo do meu ranço! Esse realmente eu sinto demais colocá-lo como nº 1 do meu ranço. Os motivos são os que seguem: adoro o designer (Vlaada Chvátil) e a temática (construção de civilização desde a antiguidade até a idade moderna), é um board game de encher os olhos quando colocado na mesa. E talvez seja esse o maior problema, na minha opinião. É muita coisa pra você gerenciar, o mínimo vacilo na gestão dos recursos pode te custar muito caro e tentar resolver isso vai te deixar muito para trás no jogo e suscetível a ataques constantes. Ele é muito punitivo. Qualquer fraqueza sua em qualquer área pode ser (muito) explorada por seus adversários. Definitivamente não é um jogo fácil de gerenciar e me foi apresentado quando eu estava engatinhando no hobby, fiquei muito perdido sem saber que ação tomar. Dei outra chance ao jogo, mas os problemas se repetiram. Achei o tabuleiro do jogador muito poluído e as fases mal explicadas, eu não tinha autonomia de optar por minhas ações sem alguma dúvida. As experiências, nas duas oportunidades foram bem frustrantes. Não tenho problema com jogos demorados (amo o Twilight Struggle), mas Through the Ages é um jogo demorado que se arrasta, o tempo não passa, é penoso. Eu ficava perdido no turno dos outros jogadores sem saber o que fazer no meu turno e quando chegava meu turno tinha que pedir ajuda ao dono do jogo. Péssima experiência! Passo longe!

Pronto, pelo menos com os Bottom a gente tá meio que se entendendo. Meio. Só meio, calma. E para fechar essa postagem, vem agora os jogos que Cesar ainda não jogou, mas está bem interessado em conhecer.

#5. Twilight Inscription (2022)
Qual o motivo de Twilight Inscription estar nessa lista de jogos que quero conhecer? Bem, vamos lá! Tenho a frustração de nunca ter jogado Twilight Imperium, que tem a temática e as mecânicas que eu adoro: jogadores com diferentes habilidades, negociação, ordem de fases variável, dados, votação, jogo de maioria de área e seleção de ação. O problema? Nunca deu certo de jogar com ninguém e o preço para aquisição é alto. A saída? Twilight Inscription! Foi anunciado com o sendo o “filho” do Twilight Imperium, trazendo a mesma temática e diversão com metade do tempo e do valor de aquisição. As mecânicas principais de Twilight Inscription são: dados, jogadores com diferentes habilidades e papel e caneta (essa última não me agrada muito). Enfim, acho que esse jogo irá me agradar e será mais fácil de matar minha curiosidade sobre ele do que a sua versão maior, o “seu pai”. Engraçado que os designers de Twilight Inscription (Anders Finer, Tomasz Jedruszek, Alex Kim e Stephen Somers) são totalmente diferentes dos designers de Twilight Imperium.
#4. Splendor Duel (2022)
Splendor Duel me deixou curioso, pois apesar de gostar de “seu pai” (Splendor), eu até hoje não encontrei o caminho das pedras pra vencer minha esposa no Splendor, ela é ótima nesse jogo. Então eu acho que Splendor Duel será a minha redenção. Simples assim! Gosto de jogos “duel” e as mecânicas são exatamente as mesmas do jogo original: colecionar conjuntos, compra futura, contratos e a famosa corrida. Pretendo jogar em breve (e contra a minha esposa)! Sobre os designers, Marc André e Bruno Cathala, esse último eu adoro e tenho vários jogos dele, acho inclusive que ele veio para esse projeto do Splendor para deixá-lo melhor, agora na versão Duel.
#3. Voices in my Head (2022)
Tá aí um jogo que é curiosidade pura! O designer já foi amplamente citado aqui (Corey Konieczka), a temática de estar em um tribunal, especificamente na mente de um homem sendo julgado por assalto a banco ganhou minha atenção. Nesse jogo um jogador será o juiz e os demais jogadores são aspectos da personalidade (honestidade ou egoísmo) do assaltante tentando influenciar o julgamento. A cada rodada o juiz apresenta um novo fato contra o assaltante e os jogadores que usam um tabuleiro tridimensional (representando o cérebro do assaltante) tentam controlar as suas ações. E aí, o assaltante será inocentado ou enviado para a prisão? Além disso, o jogo trás mecânicas que eu adoro: jogo em equipe, maioria na área, papéis com informações assimétricas e papéis ocultos. Eu realmente estou curioso com esse jogo.
#2. Helvetia (2018)
Desde que eu me entendo como colecionador de jogos venho perseguindo esse Helvetia e nada de jogar ele até hoje. E nem é pelo designer (Matthias Cramer) que na verdade nunca me chamou a atenção, é pelo tema e mecânicas mesmo. A temática de controlar pequenas vilas nos Alpes Suíços, ter que trabalhar, construir e trocar produtos, um jogo onde se casar é muito importante, lhe trará renda extra e trará descendentes. Ou seja, o objetivo é construir novas casas, trazer cultura e vender produtos no mercado. Sobre a mecânica, alocação de trabalhadores, já falei repetidas vezes aqui que gosto demais disso. Ainda tem um tabuleiro e tiles lindos, além de nenhuma independência de idioma. Eu realmente estou (sempre estive) a fim desse jogo.
#1. That Time You Killed Me (2021)
Bem, chegou a hora de resolver duas coisas de uma vez só. Primeiro, resolver meu problema de jogo de viagem no tempo (Khronos). Segundo, por que ele me remete fortemente a outro jogo que eu amo (você vai saber agora qual é). Não é pelo designer (Peter C. Hayward) que esse jogo ocupa a minha 1ª posição, o motivo se dá, pois ele vem sendo chamado de Xadrez com 3 tabuleiros. Aí meu amigo, falou em Xadrez, meu coração amoleceu na hora! Foi paixão imediata! Você viajará entre o passado, presente e futuro; suas ações no passado tem reflexo nesses 3 momentos, e seu objetivo é eliminar da história o seu oponente, já que ele também reivindica ser o inventor da viagem no tempo. O bacana é que os jogadores espalham cópias de si mesmo na linha do tempo, ou seja, você precisa apagar ele da história antes que ele se fixe e você seja apagado primeiro. É uma doideira! Amei isso! E ainda tem mais, o jogo apresenta novos cenários com novas regras e componentes a medida em que o jogo avança. É massa demais! Isso tudo justifica That Time you Killed Me estar na minha 1ª posição de jogos que eu quero conhecer.

Fechou! Compra seu Want #1 que a gente joga, Cesar. Prometo (opa, melhor não) não reclamar do jogo. Desses aí eu só joguei o Splendor Duel e, realmente, é melhor que Splendor.

Chegou o momento do meu auto-jogo. Olharei os jogos Top e Bottom pra ver se eu: Aceito, não que eu concorde totalmente e plenamente, mas aceito que esteja onde está; Discordo, esse é discordância total da escolha do coleguinha; ou se Caguei, esse é basicamente que eu sou neutro sobre onde o jogo está ou simplesmente desconheço.

  • Aceito: Dogs of War, Le Havre, Battlestar Galactica, Khronos. (+1 ponto cada)
  • Discordo: Stone Age, Agricola, Race for the Galaxy, Dominant Species. (-1 ponto cada)
  • Caguei: Twilight Struggle, Through the Ages. (0 ponto cada)

Deixando a pontuação de afinidade com Cusin de… +0! Faz sentido, muitas das jogatinas com Cesar terminam comigo xingando os jogos que ele me apresenta. Muito obrigado por me aguentar hehe. Talvez você se surpreenda com eu ter aceito Dogs of War, mas joguei apenas uma vez (com Cesar) e curti a partida. Le Havre eu não gosto, na verdade a maioria dos jogos mais pesados do Uwe eu não gosto, vide Agricola que discordei de estar no Top. Conheço todos os jogos listados, então, o caguei foi realmente por não ligar do Twilight Struggle ser Top e nem do Through the Ages ser Bottom. É isso, temos um recorde de pior pontuação até agora!

Obrigado Cesar pela participação, foi muito bom ter você finalmente escrevendo por aqui. Estou aguardando seu retorno em Agosto para jogarmos.

Pronto. Finalmente, consegui botar aqui mais um Desafio x3 dos brothers. Será que teremos um próximo? Nem eu sei…

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Scroll to top