2-4 jogadores | 60-120 minutos | 12+ anos |
Situação atual: Abandonado |
Iniciado em: 15 de Setembro de 2015 |
Última atualização: 16 de Abril de 2016 |
Alric era um líder poderoso. Já havia matado feras gigantes, estabelecido rotas comerciais e vencido guerras. Era um ídolo para a sua tribo. Era uma lenda viva. Entretanto, nem mesmo o mais forte dos homens sobrevive a um envenenamento. Carentes de seu líder, a tribo está transtornada, recebendo ordens dos filhos de Alric sem saber necessariamente a quem atender. Após o tempo de luto, um novo líder será eleito pelo seu povo… Quem será o Filho da Lenda que continuará seu legado?
Componentes
- 1 Tabuleiro
- 1 Marcador de Eventos
- 1 Marcador de Muralha
- 4 Tabuleiros Pessoais
- 4 Meeples Grandes
- 28 Marcadores (7 para cada jogador)
- 60 Recursos (20 de cada: madeira, pedra e comida)
- 45 Meeples (15 destreinados e 30 treinados em 3 cores)
- 20 Itens (10 ferramentas e 10 armas)
- 6 Cartas de Objetivo
- 10 Cartas de Missão
- 7 Cartas de Evento
- 16 Cômodos Ausentes
- 12 Estatuas
- 6 Lareiras
Visão Geral
Em Nossa Tribo, cada jogador representa um dos filhos do falecido líder da tribo com o objetivo de conseguir a maior Popularidade entre seu povo e ser escolhido como o novo líder. Dado a situação de luto e desespero do povo da tribo, os jogadores dão ordens aos trabalhadores sem saber se aquele trabalhador continuará seguindo suas ordens, isto é, nenhum jogador é dono de nenhum trabalhador. Os jogadores consegue Popularidade ao alocar trabalhadores em tarefas que são especializados ou para tarefas que não requerem muito esforço, realizando missões, contribuindo para o sucesso da tribo contra as adversidades, construindo estatuas ou seguindo os pedidos do pai. De tempos em tempos os jogadores serão deparados com eventos e a partida termina após a execução do 4º evento.
História
Jogo de alocação de trabalhadores com o twist de que nenhum jogador é dono de nenhum trabalhador. Foi pouco citado por aqui, pois nunca quis expor demais a ideia dele já que é algo que ainda não foi de fato feito. Ao menos não do jeito que eu imaginei. Maior presença desse jogo aqui no blog foi na Lição #30. A questão é que eu sempre gostei de Euro Games, mas por alguma razão eu tinha medo de criar o meu próprio. Talvez, na inocência, eu pensava que seria mais fácil criar um jogo Ameritrash do que um Euro. Sendo que não é assim que funciona. É como um professor de Matemática querer dar aula de Geografia. Não vai dar muito certo. Então, quando comecei a criar esse Euro eu fiquei empolgadíssimo. Joguei repetidas vezes sozinho, solucionei problemas que nunca imaginaria existir em um jogo e consegui botar na mesa com Amigos. O jogo rodou e até que fluiu, mas alguma coisa me impediu de dar procedimento. Primeiro que eu percebi que estaria iniciando criação de um novo monstrinho. C3X já tinha me custado muito tempo e frustração. Eu não queria entrar na mesma armadilha. Além disso, durante o desenvolvimento de Nossa Tribo surgiram outros jogos com desenvolvimento mais ágil e também com provavelmente maior facilidade de publicação pelas Editoras nacionais. Sendo assim, Nossa Tribo (que já foi chamado de Filhos da Lenda) foi ficando de lado até ser encostado de vez. Apesar da Última Atualização nas mecânicas do jogo em si ter sido em Setembro de 2016, foi apenas lá pro final de 2017 que eu me desfiz dos componentes do protótipo ao vender meu Keyflower. Ainda tenho os componentes da parte impressa do jogo, mas faltam todas as peças de trabalhadores, recursos e tudo mais. Eu me imagino retornando a esse jogo no futuro, pois acho que é uma ideia realmente diferente e que vale a pena ser trabalhada.
Fotos
Links
3 de maio de 2021
Puxa! Tomara que volte.
3 de maio de 2021
Não daria para colocá-lo do jeito que está no Tabletopia ou em outra plataforma? Aí o pessoal vai testando…
3 de maio de 2021
Oi Hudson, acho que não vale a pena colocar um jogo inacabado e que não vai receber o desenvolvimento que merece nem tão cedo. Quem sabe, quando eu retomar? É o tipo de jogo que dá pra jogar legal no Tabletopia (euro, sem blefe ou leitura de mesa ou outros elementos que online sofram um pouco).