Achou que o blog tinha terminado? Calma, ainda não chegou o momento de comemorar. PinheiroBG continua (não prometo o “firme e forte”) e deve continuar por vários anos assim. Só aconteceu o que comentei que poderia acontecer: eu postar quando fosse mais viável. Sem mais delongas, vamos entrar na postagem do momento. Sim, já é o finalzinho do terceiro mês do ano. Vejamos quantos jogos foram desbravados nesse mês.
020. Operation FAUST (2015) Jogado uma vez com 5 jogadores. Não sou dos maiores fãs do Coup. Na verdade, nem gosto. Esse Operation FAUST é um Coup que demora quase uma hora. Isso é algo bom? Depende do ponto de vista e do tanto de Take That que você sofreu. Eu, particularmente, não gostei. Fui o primeiro a conseguir uma obra-de-arte, mas fui o que fez menos pontos, pois rapidamente virei alvo e fui depenado. Então, achei o tanto de Take That muito focalizado, teve jogador que sequer foi atacado e outros jogadores que foram atacados três ou quatro vezes. O que deixa a experiência bem frustrante, considerando que o jogo é bem demorado (55 minutos a nossa partida) para essa proposta de dedo no olho. A única vantagem que seria não ter eliminação de jogador é falsa, pois a mecânica não está lá mas claramente existe eliminação no jogo. Afinal, chega um momento que a disputa fica entre apenas dois jogadores e não entre todos da mesa. Então, era melhor eliminar mesmo, em vez de estar ali apenas cumprindo tabela. Ruim pra dedéu. Só a título de informação: o restante da mesa gostou. |
021. Smitten (2022) Jogado três vezes com 2 jogadores. Acho que encontrei o melhor jogo do Jamey Stegmeier. Pode parecer brincadeira, e é… Mas com certeza, Smitten me surpreendeu. Não é um jogão, mas dá para se divertir jogando. Acho que depois de umas dez partidas a pessoa enche o saco, mas ainda assim, existe uma boa ideia aqui. O jogo é um cooperativo para apenas dois que dura nem 6 minutos a partida. Tem restrição de comunicação e um pouco de dedução, para saber o que seu amigo tem na mão. Primeiro jogo do Stegmeier que considero indolor e que saio sem mil xingamentos, apesar da nota não ser tão alta (um seis basicão). |
022. Shinkansen (2012) Jogado uma vez com 3 jogadores. O jogo tem uma ideia intrigante, não pelo tema ou por qualquer elemento visual, mas sim por suas mecânicas mesmo. E isso me agrada bastante. Existe uma construção de uma linha enorme para o trem bala, na qual todos os jogadores participam. A partir daí, pode rolar bastante parasitagem, isto é, você se aproveita do trabalho dos outros jogadores para ganhar uns pontos “de graça”. Essa dinâmica é interessante e poderia ter resultado em um jogo excelente, mas Shinkansen sofre de um Downtime gigante. A partida nem demorou tanto (1h20) mas o jogo dura apenas cinco rodadas e você faz tudo da sua rodada de uma vez. Deixando os demais jogadores chupando dedo. O jogo perde dinamismo e fica com a sensação de arrastado, por mais que não seja longo. Para completar, podia acontecer de em uma rodada eu ser o primeiro e na próxima eu ser o último, isso me deixava de molho por quatro turnos. Vamos fazer umas contas? 80 minutos a partida dividido por 3 jogadores e 5 turnos, dá… 5 minutos por turno de jogador, o que poderia gerar um Downtime de 20 minutos. Tempo demais, é o tempo de três partidas de Smitten. Fora isso, senti que as cartas variam muito na pontuação devido a como o tabuleiro se desenrolou, podendo dar de -3 à +18 pontos. Eu não gosto muito disso, pois de repente, o jogador que tava muito mal vira o vencedor por conta de uma sorte grande de pegar a carta certa no momento certo. Apesar dos pesares, eu até jogaria novamente para pegar o melhor o jogo e captar mais suas nuances, pois gostei de várias das ideias. |
023. Menara (2018) Jogado cinco vezes com 1, 2, 3 e 4 jogadores. Joguei até bastante esse antes de escrever sobre. Basicamente, é a versão cooperativa do Villa Paletti, joguinho de destreza bem antigo e vencedor do Spiel des Jahres que eu já tive em tempos longínquos na coleção. Entretanto, prefiro o Villa Paletti. Acho que jogos de destreza cooperativos acumulam um duplo problema na rejogabilidade. Primeiro que jogos de destreza são naturalmente menos rejogáveis, pois você termina cansando deles por existir pouca atividades cerebral e muita atividade física que não envolve esforço físico real (você não tá jogando e correndo). Segundo que jogos cooperativos também cansam, pois a graça dos jogos envolve interação e disputar com diferentes pessoas diferentes desafios. Bom, ao menos para mim. Aqui o desafio é o mesmo contra o próprio jogo e este não muda ou tece diferentes estratégias. Não me leve a mal, para um jogo cooperativo de destreza, Menara até que tem decisões interessantes, mas depois de algumas partidas fica manjado. Eu me vejo vendendo Menara daqui a um tempo, mas vou tentar jogá-lo à exaustão esse ano. Quem sabe até mesmo para colocá-lo no Desafio 10×10 ao final do ano. Fora isso, o jogo é bem bonito e rende excelentes fotos. |
024. MATCH 5 (2021) Jogado uma vez com 6 jogadores. Pronto, até o momento tinham sido jogos conhecido em ocasiões regulares. Agora não. Iniciou a sequência gigantesca de jogos que conheci durante o Spa dos Jogos. Já na sexta-feira, logo depois de ter feito o check-in, reunimos uma mesa boa e grande para conhecer o MATCH 5. Jogo estilo adedonha só que sem restrição de letra, apenas de tema. O que é uma vantagem grande. Eu tenho uma teoria que restringir as coisas com letra inicial limite a criatividade. Digo isso, pois já fiz um jogo assim e senti isso na pele. E no Spa joguei dois jogos assim e senti a mesma coisa. Eita, spoilers. Então, eu diria até que MATCH 5 é mais próximo de Entre Linhas do que adedonha, pois você precisará combinar duas palavras para gerar uma resposta. Como não requer adivinhação, é basicamente uma mistura de criatividade com tentar colocar algo que alguém na mesa colocará. Então, é um criatividade sem ir tão longe assim. Por exemplo, dado que saiu rei e metal, você poderia botar coroa. Parece simples, mas vai começar a aparecer umas combinações loucas e com a pressão do tempo, você termina dando branco em vários momentos. No final, como falei, você ganha mais ponto se der Match com alguém. A experiência foi relativamente divertida, em especial pelas associações extremamente insanas feitas por algumas pessoas da mesa. Entretanto, o jogo por si só, não é lá grandes coisas, prefiro vários outros jogos de associação. Jogaria novamente, só pelo auê, mas não teria na coleção. |
025. Challengers! (2022) Jogado uma vez com 6 jogadores. Minha expectativa estava baixa. Deck Building para competir em algo quase que totalmente aleatório? Vai contra tudo que meu eu gosta. Entretanto, não foi o que aconteceu. Achei o jogo bem legal. Motivo? A dinâmica em si. Essencialmente, é como se você jogasse várias partidas (bem rapidinhas) de um campeonato e ainda tivesse tempo de fazer uma final. Só para que você pegue o ritmo da coisa: foram oito disputas em 47 minutos. Tudo isso com o deck evoluindo um pouco a cada rodada, decisões sendo tomadas por todos, já que você decide quais das cartas sacadas entrarão no seu deck. O mais engraçado é que existe realmente uma progressão e até interessante, por mais aleatório que sejam os saques. Então, me surpreendi por existirem decisões que importam no jogo, especialmente você tirar cartas do baralho. E a batalha apesar de meio que automatizada, também pode possuir decisões que definem o resultado da mesma. Fiquei até pensando, seriamente, em comprar o jogo. Mas fico com a impressão que me agradou momentaneamente e em poucas partidas eu teria enchido o saco. Não sei… Se você já jogou muito, me diz aí o que acha da rejogabilidade. |
026. Gaivotas (2023) Jogado uma vez com 4 jogadores. Todos escolhem, secretamente, uma localização. Se ambos escolhem igual, batem cabeças e algo acontece. Existem alguns jogos com essa dinâmica, como Get Bit ou Grim Forest. É como se fosse um leilão cego. De modo geral, esse estilo de jogo é bem punitivo: se dois jogadores forem no mesmo local não fazem nada ou dividem os ganhos. Em Gaivotas, às vezes é bom bater cabeça. O que deixa o jogo com uma camada diferente e até interessante. Eu diria até, que é um dos jogos mais amigáveis no estilo, pois talvez bater cabeça lhe ajude um bocado. Não gostei dos eventos, tanto por inserirem caos em algo que não precisa de mais caos, como por ser algo que ocorre após a tomada de decisão. Isso além de criar um fluxo esquisito: coloca carta na mesa, revela evento, depois revela carta que botou; cria situações aleatórias que eu achei desinteressante. Outros na mesa acharam graça, mesmo se lascando, eu não vi muita. Sim, eu sou chato. Apesar disso, eu achei o jogo como um todo bem resolvido. O que mais pesou para mim foi a duração. Achei que o jogo durou muito mais do que devia. Em todo caso, Bruno está de parabéns, especialmente por ser seu primeiro jogo. |
027. Ave Roma (2016) Jogado uma vez com 3 jogadores. Depois de vários jogos recentes, tive a oportunidade de jogar esse. Pedi para um amigo levar para fazer uma pesquisa para meu jogo Nossa Tribo, que faz quinhentos anos que não mexo, mas que eventualmente retomarei (acho (talvez (quem sabe?))). O motivo da pesquisa é que em Ave Roma os jogadores alocam trabalhadores que não possuem cor. Sendo assim, ao final da rodada você pode coletar trabalhadores que você mesmo jogou ou de outros jogadores, dando uma mudada a cada rodada em quais trabalhadores (valores) você tem disponível. Sinceramente, achei esse elemento bem secundário no jogo, meio sem graça e até um pouco exploitável, pois você consegue se manter em último se quiser e isso permite você sempre escolher primeiro, entrando num ciclo que você só quebra se quiser. Jogamos com uma preparação rápida, assim o jogo não ficou tempo demais na mesa, mas eu estava sentindo o “repetir” das coisas entre os turnos. Eu pegava dinheiro, depois gastava quase todo o dinheiro, às vezes ia em ações que davam por não ter dinheiro suficiente ou recursos certos para fazer o que queria e aí repetia o processo. Não achei o jogo ruim, mas não tenho vontade de jogar novamente. O elemento de ter trabalhadores sem ser exclusivos de jogador não me pegou como achei que pegaria. Além disso, achei os senadores desbalanceados, alguns dando muito pontos e sendo mais fáceis de fazer que outros. Entretanto, talvez esteja balanceado, já que o custo mudava. Só sei que o jogo tinha muitas variáveis e se ele de fato for balanceado, é um feito enorme já que cada carta tem habilidades diferentes e custos diferentes. Mas sou muito cético quanto a isso e acho difícil que esteja. |
028. Darwin’s Journey (2023) Jogado uma vez com 4 jogadores. Último jogo que conheci no primeiro dia do Spa. Na verdade, começamos a partida na sexta-feira e terminamos no sábado. Acho, nem lembro mais. Em todo caso, elejo aqui como sendo o melhor jogo do Spa dos Jogos. Darwin’s Journey é mais um jogo dos italianos que parece com todos os outros jogos que já fizeram antes. Entretanto, vejo a evolução aqui. Imagine Newton (o jogo, não o camarada) só que com interação. Pronto, o defeito de Newton foi resolvido. Também troque o jogar de cartas com alocação de trabalhadores, o que parece ter sido feito propositadamente para incrementar ainda mais a interação. Eu até acho o sistema de cartas de Newton bem interessante e fico na dúvida se prefiro a alocação, mas claramente ela ajuda na interação. Existem vários outros elementos de interação no jogo. O caminhar no mapa tem uma relevância maior em onde os oponentes estão e existe todo um esquema de mostrar suas descobertas que também há uma corrida direta entre os jogadores para ver quem mostrar primeiro seus achados. A outra vantagem é que esse jogo é relativamente complexo, mas completamente compreensível em uma primeira partida. Ao contrário do Trismegistus, que nem é dos mesmos autores que Darwin’s Journey, mas esses italianos se misturam entre os jogos causando essa confusão na minha cabeça de quem fez o que. |
029. Passa Palavras (2023) Jogado uma vez com 4 jogadores. Pronto, chegamos no jogo que coloca restrição de letra e que tolhe sua criatividade. Passa Palavras dá para jogar com vários modos, jogamos logo o que não tem restrição de tempo. Resultado? A partida durou 48 minutos. O que é muito para um jogo dessa natureza. O jogo é bem simples: você revela uma quantidade de letras até conseguir uma boa gama (quanto mais fácil a letra, menos letras são reveladas) e depois começa a dar dicas para chegar em uma resposta. Não tem muito mistério. Exceto que você pode dar azar nas letras, por mais que exista esse sistema para evitar ser apenas uma letra impossível de dar dicas. Talvez se tivéssemos jogado uma das versões com tempo a experiência teria sido melhor, mas ainda assim não sou muito fã de pensar em palavras com a restrição de letra, como já citei anteriormente: atrapalha a criatividade e vira mais uma busca no dicionário cerebral. |
030. Point City (2023) Jogado uma vez com 4 jogadores. Após o café da manhã do Sábado, nada como o sucessor de Point Salad para iniciar os trabalhos. Achei essa versão mais estratégica do que seu antecessor. Eles conseguiram incrementar isso colocando restrição na hora da compra da carta, isto é, você precisa dos recursos se quiser construir algo. Caso contrário, deverá pegar os recursos. Achei pior do ponto de vista inovação, pois virou apenas mais um jogo de pegar recurso e usar recurso. Existe uma construção de efeito bola de neve, igual Splendor. Que não me agrada tanto assim, pois termina-se criando também um Runaway Leader. Do meio pro final da partida todos sabiam que eu ganharia e de fato foi o que aconteceu. Outro problema é que Point City joga apenas até 4 jogadores. Aqui também há menos interação, fora que a interação é mais “sem querer”, pois é raro alguém pegar uma construção sua só para bloqueá-lo, provavelmente estarão se atrasando na construção da sua máquina de compras. Resumindo: apesar de considerar um empate técnico, acho que prefiro Point Salad mesmo, por sua versatilidade e ser mais diferentão (você define como pontuar durante a partida). |
031. In the Footsteps of Darwin (2023) Jogado uma vez com 5 jogadores. Oxe, mais um jogo de Darwin? E lançado no mesmo ano? Esquisito, né? E para deixar tudo mais esquisito, esse jogo tem a mesma “grade” de descoberta de espécies que o Darwin’s Journey, só que aqui é o jogo inteiro, enquanto que lá é apenas uma parte do jogo. Não estou dizendo que foi cópia, essas coisas acontecem demais em qualquer meio criativo. A diferença é que não gostei muito desse jogo. Ao contrário do outro, que é bem estratégico e requer planejamento. Aqui é tudo muito tático e imediatista, você toma a melhor decisão baseado no agora, não tanto no futuro. Ok, você precisa pensar em como fechar as linhas ou colunas, mas como você não tem tanto controle sobre os tiles que vão sair, você fica refém da sorte e dos demais jogadores não tomarem o que você gostaria. Para completar, joguei com 5 jogadores, o que com certeza é demais para esse jogo e o deixa ainda mais caótico sem acrescentar nada ao jogo. Então, além de extremamente tático o controle era bem pequeno. Achei bem frustrante e só aguardava chegar minha vez, realizava qualquer jogada e torcia para o jogo estar mais perto do fim. Apesar disso tudo, eu até toparia jogar novamente com 2 ou 3 jogadores apenas, ver se o jogo tem potencial com uma mesa menos abarrotada. |
032. Art Society (2019) Jogado uma vez com 4 jogadores. Acho que esse é um dos jogos com maior nota do BGG e que menos gostei. Opa, esquece, existe Twilight Imperium. Entretanto, realmente, Art Society tem tudo para agradar a maioria do público: arte belíssima, componentes de altíssimo nível e quebra-cabeça em um tabuleiro pessoal mostrará que criou algo no final da partida. Aí, colocando os óculos de Roberto, você verá que a situação não foi tão bonita assim para mim. O jogo é de Leilão, claramente colocado para dar aquela falsa sensação de algo justo, mas na verdade é jogando a responsabilidade de balanceamento nos jogadores; as peças do Leilão também são escolhidas pelo jogador da vez, o que em princípio parece uma boa oportunidade para ele colocar coisas que o beneficiem, mas para mim está gritando novamente que é mais responsabilidade de balanceamento nas costas dos jogadores; fator sorte é grande, pois apesar de escolher as peças, você não vê, então é possível pegar o formato que quer, mas não ter as cores que deseja do outro lado, aconteceu bastante comigo inclusive; jogo com peso família, que cada vez percebo mais que não é o grau de complexidade que gosto nos meus jogos, não é complexidade de menos para se jogar descompromissado e não é complexidade demais para traçar estratégias interessantes, é um meio do caminho que para mim não funciona legal; por fim, existe um mecanismo que você pode trocar a arte caso não consiga colocá-la no seu tabuleiro que é muito mais benéfico do que punitivo, o que soa estranhíssimo. É isso. Acho que pode agradar 99% das pessoas, se não me engano toda a mesa curtiu (exceto a última parte que citei) mas não é para mim. |
033. 3 Second Try (2021) Jogado uma vezes com 4 jogadores. Sabe quando um jogo é tão rápido, mas tão rápido que fica sem graça? Acho que esse é o caso aqui. Ao menos para mim. Uma partida inteira não deve demorar nem 5 minutos aqui, talvez nem 3 minutos… Essencialmente cada turno são 3 segundos (vide o nome do jogo) e você joga até alguém fazer 3 pontos. O que significa que em uma mesa com 10 pessoas e todas ganhando 2 pontos antes de alguém fazer 3 pontos, duraria enormes 60 segundos. Incrível, né? E minha mesa tinha apenas 4 jogadores e o placar foi: 3 x 2 x 1 x 1. Ah, o jogo tem desafios físicos e mentais. Os desafios físicos eu não gostei, pois me acidentei. Ops. |
034. Super Mega Lucky Box (2021) Jogado uma vezes com 4 jogadores. Fazia tempo que não jogava um Roll & Write novo. No caso aqui, é um Flip & Write. Com direito a marcador de quadro branco (eca) e tudo mais. Esse jogo é bem nos padrões bingo: abre uma carta com um número e risca em alguma cartela sua. Se você fechar uma linha ou coluna de uma cartela (cada uma é composta por uma grade 3×3) você ganha um bônus. Pronto. Você tem elementos para mitigar a sorte, o que é interessante, mas o jogo é realmente bem voltado para a sorte. Não tem nada de novo e nem nada de muito diferente aqui. Não faço questão de jogar novamente, mas não é um jogo ruim. Talvez seja um excelente jogo para iniciar os idosos do bingo, pois é um dos mais similares que já joguei. |
Danousse. Jogo demais, né? E ainda falta metade. Sim, é isso mesmo. Nada como um Spa dos Jogos para agraciar o Desafio 100N com trocentos jogos. Então, próxima semana sai o resto das primeiras impressões.