Desafio 5×3 – Jogos Cooperativos

Quinta-feira, 21 de Maio. Um dia antes da postagem no blog, e não tenho nada o que postar. Na verdade tenho, mas quero deixar pro futuro, pois é sobre Regicida. Então, chegou momento de reflexão sobre o que escrever… Várias ideias vão aparecendo. Lição nova? Top 5 de outro Game Designer? Talvez Top 5 de algum estilo de jogo? Mas aí já é muito manjado. Opa, já sei… Tive uma ideia.

Depois do sucesso do Desafio 100N, eu sempre quis elaborar algo mais diferente aqui que fosse relacionado diretamente com Board Game e menos Game Design. Acho que agora tive uma ideia boa que estou chamando de Desafio 5×3. Infelizmente, não é um Desafio “infinito” como o Desafio 100N, mas acredito que irá render uma boa quantidade de postagens. Então, posso deixar de enrolar e explicar?

O Desafio 5×3 serão postagens que eu digo os meus cinco jogos prediletos de uma determinada categoria, depois os meus cinco jogos odiados dessa mesma categoria e, por fim, cinco jogos que eu gostaria de conhecer mas ainda não conheço. Então, basicamente são os Top 5, Bottom 5 e Want 5. Por isso, Desafio 5×3. E vou apresentar nessa mesma ordem citada, para ficar um esquema meio sanduíche das emoções: positivo, negativo, positivo. Assim, começamos bem e terminamos bem. Sendo que tem aquele miolinho para passar mal.

Escolhi para começar com Jogos Cooperativos, pois é um estilo que eu comecei odiando. Sendo que hoje em dia tem uns que eu adoro e, consequentemente, tem alguns que ainda não conheço mas que sou bem curioso sobre. Logo, facilita minha construção desse Desafio 5×3. Vamos começar? Primeiro os melhores…

#5. Escape: The Curse of the Temple (2012)
Recordar é viver, já diziam no Vídeo Show. Eu discordo e, ainda assim, cá estamos nós. Um jogo que eu já tive, mas vendi muitos anos atrás. Minha última partida de Escape foi em 30 de Setembro de 2017. Aí, você se pergunta: como que um jogo que você vendeu é Top 5 de alguma coisa? Ora, muito normal isso. Se eu tenho um limite de 50 jogos na coleção. Mas não foi só por isso que vendi Escape. Eu vendi por dois grandes motivos: estava de mudança e a caixa é enorme; e por estar enjoado do jogo na época. Hoje em dia tenho saudades, mas provavelmente não aguentaria tê-lo na coleção. Existem outros jogos em Tempo Real que prefiro e, apesar da saudade, Escape foi vendido no momento correto. O que o jogo tem de bom? Cooperativo frenético, no qual a cooperação é necessária (quantas vezes a gente não precisa voltar para resgatar o amiguinho nesse jogo?). Ele realmente transmite todo aquele sentimento de estar em um templo desmoronando e precisa fugir dele antes de ficar soterrado. Eu não diria que é um excelente Gateway por conta da agitação, mas brilha demais com o grupo certo de iniciantes.
#4. Belratti (2018)
Jogo comprado mais recentemente e que catapultou no meu gosto. Eu gosto muito de Belratti, pois a dinâmica me lembra Dixit. Sei que Mysterium tentou ser um Dixit cooperativo, mas acho que o feeling de Belratti é mais próximo. Basicamente, em Belratti, os jogadores se dividem em dois grupos. Um deve separar X artes em dois grupo usando critérios da sua cabeça e o outro deve separar essas mesmas X artes de modo corretamente, sendo que no meio tem 4 falsas. A lógica de cada pessoa é muito diferente e o que parece ser obvio para você, pode não ser pro outro. Situações bem engraçadas acontecem e a revolta se instala quando ninguém consegue entender algo tão óbvio (só que não) e terminam perdendo a partida por conta disso. Infelizmente, é um jogo meio “difícil” de encontrar e caro dado a quantidade de componentes, mas para mim valeu a pena.
#3. Bomb Squad (2015)
Se eu tivesse feito esse Top 5 ano passado, Bomb Squad provavelmente seria o Top 1. Entretanto, algumas coisas mudaram, como você verá mais na frente. Bomb Squad é uma mistura de três elementos que gosto: Tempo Real, Programação e Hanabi. Sim, eu gosto de Hanabi… Ele só não entrou nesse Top 5, pois acho que está envelhecendo mal e é muito triste esses cooperativos que não possuem uma condição de vitória clara. Bomb Squad é um jogo em Tempo Real, mas que não é frenético como Escape. Deste modo, ele é muito mais difícil de jogar com iniciantes. Para completar a dificuldade, ele usa o esquema de Hanabi das cartas não ficarem viradas pro dono. Acho que até hoje nenhum outro jogo conseguiu utilizar a ideia do Hanabi tão bem quanto esse jogo. Já joguei mais de 20 partidas e ainda sequer cheguei nas Missões que não são de treinamento. Me vejo jogando Bomb Squad durante um bom tempo, é uma pena que a maioria das pessoas não gostem tanto quanto eu.
#2. Codenames: Duet (2017)
Eu adoro Codenames. Quando li sobre essa versão cooperativa fiquei empolgadíssimo e quando ela saiu aqui no Brasil fiquei mais empolgado ainda. Codenames é um jogo excelente, mas só joga bem com 4 ou mais jogadores. Entretanto, tive a capacidade de jogar Codenames: Duet “incorreto” durante as primeiras, sei lá, 20 partidas? O jogo era impossível. Olhe, eu gosto de um Desafio, mas quando o jogo é muito difícil a impressão que ele passava era que só seria possível vencer dependendo da sorte de virem uma combinação de cartas que facilitasse a vitória e isso me frustrou. Sendo que eu insisti, joguei com todo mundo que consegui para tentar vencer e nada… Até que eu pensei: isso nunca aconteceu com nenhum jogo antes na minha vida, algo está errado. E, realmente, estava. Eu, sem querer, estava jogando como se fosse na dificuldade mais elevada do jogo. Então, eu joguei uma regra errada, mas esse erro na realidade era só uma maneira de jogar o jogo de modo mais avançado. Então, no final das contas não joguei errado mesmo, só joguei no nível totalmente incorreto. Quando descobri isso e joguei o jogo normalmente… Aí sim. O jogo brilhou. Continua sendo difícil vencê-lo (1 vitória em 10 partidas), só não mais “impossível”. Se você gosta de Codenames e tem um parceiro fixo de jogatinas, recomendo muito Codenames Duet, deve ser o melhor jogo que conheço para casal e afins. Então, mesmo tendo conhecido o jogo em 2019, foi apenas em 2020 que joguei corretamente. Por isso, ele tirou o posto do Bomb Squad.
#1. Space Alert (2009)
E agora o queridinho. O melhor coop ever. Depois de um longo período sem realmente sentar e jogar Space Alert (várias partidas com mesmo grupo), ele foi decaindo. Tanto é que fiz meu Top 30 e ele ficou na posição #16. Sendo que em Janeiro eu levei para Recife e joguei com meu antigo grupo. Não só isso, joguei com a expansão, que eu tinha há muito tempo e nunca tinha jogado. Tomamos inúmeras surras, mas foi divertido. Depois disso, com a quarentena, ainda joguei solo por uma semana. Sem sombra de dúvidas, Space Alert é meu cooperativo favorito. De longe.

Como falei, cooperativo é um estilo que comecei odiando. Provavelmente pelo estilo antigamente ser muito na linha de Pandemic: fake multiplayer coop. Sim, inventei termo agora. Chamo fake, pois no final das contas é um jogo solo, no qual os jogadores estão somente “dividindo” personagens. Isto é, não importa muito as pessoas individualmente, pois como é um jogo cooperativo as jogadas serão discutidas e é como se o grupo todo fosse uma unidade única. O que para mim perde o propósito da cooperação. O jogador mais tímido vai contribuir pouco, enquanto que o jogador mais experiente provavelmente será o mais consultado ou ouvido. Por isso tantos jogos em Tempo Real como meus prediletos: eles “forçam” todos a participarem e serem membros ativos rumo à vitória ou derrota. Se você perceber, os cinco jogos listados acima, se um jogador jogar mal ele vai impactar demais no grupo inteiro. Enquanto que em um jogo estilo Pandemic, o jogador só joga mal se o grupo “permitir” que ele faça jogadas nada a ver. Sem mais delongas, vamos às tralhas…

#5. Arkham/Eldritch Horror (2005/2013)
Sim, coloquei logo dois jogos para o hate se espalhar bonito. Arkham Horror foi o jogo que me despertou aos jogos de tabuleiros modernos. Sim, o primeiro que joguei lá em 2009. E, apesar dele ter tido o impacto positivo de me fazer ir atrás de outros jogos, com certeza ele é um jogo ruim para os meus padrões. Longo em excesso, poucas decisões relevantes, aleatoriedade gigante nos testes e aquela cooperação fake já citada. “Ei, fulaninho, o ideal seria tu fechar esse portal aqui, depois ciclaninho vai naquela localização e tals”. Coloquei os dois jogos, pois muito mais recentemente joguei o Eldritch (2016) e é apenas um jogo em maior escala e com ainda menos estratégia. O tema não me agrada em nada, inclusive é só mais um elemento para me afastar ainda mais. Até hoje não entendo o sucesso que Xuxulu faz.
#4. Sentinels of the Multiverse (2011)
Mais um desses cooperativos puzzle grupal com um diferencial: insere tantos modificadores, atributos, pontos de vida e trocentos números para ver se as pessoas não consegue uma dar pitaco no jogo do outro. Fora isso, o jogo tem muito texto nas cartas e você passa por longos períodos de leitura. Para diminuir a leitura e evitar até complexidade na compreensão de certas cartas, quem sabe na primeira partida não seria uma boa pegar personagens de baixa complexidade? Péssima ideia esses personagens existirem. Eles são tão manjados e com decisões óbvias, que era melhor ter um computador jogando no seu lugar. Fora que, não sei vocês, mas achei a arte do jogo bem fraca. Se fossem optar por um jogo com personagens próprios pelo menos investissem em uma arte com qualidade para realçar o jogo. Sei lá, nada nesse jogo me agradou.
#3. Lord of the Rings: The Card Game (2015)
Eu já não sou fã de Living Card Game e aí os senhores da FFG me inventam de criar um LCG Cooperativo? Primeiro que nem sentido faz… A ideia de Card Game é aquele competição fervorosa, conhecer o meta e participar de comunidades tóxicas. Brincadeirinha. Entretanto, não vejo sentido… Você vai comprar cartas novas para conseguir decks melhores para enfrentar o jogo? Bom, joguei as três missões do conjunto básico e não gostei. É mais um desses cooperativos puzzles com, novamente, cooperação fake. Fora que aqui o puzzle vai além do jogo em si, pois também requer Construção de Deck. Eu acho, no mínimo, sem graça a pessoa construir um deck específico para enfrentar um cenário específico. Sai daqui, Satanás.
#2. Shadows over Camelot (2005)
Aqui é um amor ódio antigo… Shadows over Camelot estava na minha primeira compra de jogos e foi um fracasso. Foi, de longe, o pior jogo da compra. Eu escrevi até um texto gigante sobre as razões pelas quais acho que o jogo é ruim em diversos sentidos. Ficou curioso? Vê aqui. Resumindo: o jogo tem um tema colado a cuspe, a mecânica principal do jogo é poker, o jogo é extremamente repetitivo entre partidas e a única parte que poderia salvar é o Traidor mas é porcamente implementado. Tem gente que diz que é um clássico e que é excelente. Discordo plenamente e para mim a única coisa boa nesse jogo é a estética. Tanto as artes quanto as miniaturas, e os componentes de modo geral, são um primor. Troquei por um Survive: Escape from Atlantlis, uma das melhores trocas da minha vida.
#1. TIME Stories (2015)
Joguei TIME Stories somente uma vez e para nunca mais. Foi ódio a primeira vista. Eu poderia descrever TIME Stories como um jogo de computador que, não sei por qual razão, resolveram colocar para ser um jogo de tabuleiro. É como se fosse um daqueles Point and Click, só que como você está em um jogo de tabuleiro, você precisa organizar os cenários e ler textos enormes. Tudo isso para tentar colocar você dentro de uma história. O esforço para tentar transmitir um tema aqui é descomunal e os jogadores sentem… E se torna um esforço coletivo para tentar se divertir com um sistema fraco. Para completar, o jogo tem rejogabilidade zero. Isto é, uma vez que você vencer não tem mais como jogar. Se o jogo fosse excelente, eu até entenderia. Você estaria pagando por uma experiência excepcional e tudo mais. Mas para jogar esse jogo? Faça-me o favor…

Depois de tanta desgraça, xingamento e ódio, vamos suavizar. Que tal conhecer os Jogos Cooperativos que estou interessado em conhecer? Vamos aos cinco que mais estou interessado…

#5. Forgotten Waters (2020)
Antigamente eu era fã de Plaid Hat Games, mas eles foram decaindo no meu gosto e depois piorou de vez quando foram comprados pela Asmodee. Entretanto, recentemente, a empresa voltou a ser independente e estão trazendo um jogo cooperativo cheio de ideias interessantes. Infelizmente, o jogo é gigantescamente dependente de idioma. Fator que atualmente me impede de comprar um jogo. Então, fico aqui somente na expectativa de algum dia ele sair aqui. Basicamente, ele está sendo vendido como um Cooperativo Party Game. Quem não quer isso? Eu quero, po… Um jogo Cooperativo que vai até 7 jogadores e tem um elemento de Storytelling muito forte. Sinceramente, está bem longe do meu estilo de jogo, mas eu estou curioso para ver se a Editora voltou com tudo.
#4. Obscurio (2019)
Não sei se esse jogo é bom ou não, mas me deixou curioso. A premissa do jogo é que seja basicamente um Mysterium com traidor. Eu não gosto muito de Mysterium, mas talvez um traidor fosse exatamente o que o jogo estava precisando? Eu até vi uma partida e achei o papel do traidor meio confuso e fiddly. Entretanto, ainda assim estou curioso. Não tenho coragem de desembolsar o valor que a Galápagos tá pedindo, por sinal a Galápagos tá cada vez mais mercenária com os preços… Mas gostaria de conhecer.
#3. Letter Jam (2019)
Se você acompanha o blog sabe que eu já tentei criar um jogo de palavras, chamei criativamente de Palavrão. Uma das ideias era usar as cartas ao estilo Hanabi, mas não funcionou muito bem. Então, eis que me surge pela CGE (mesma empresa do Codenames e Space Alert) um jogo com a mesma ideia, mas que aparentemente funciona. Me ganhou, fácil. O problema, claro, é que a distribuição das letras vai depender do idioma. Sendo assim, acho difícil esse vir pro Brasil, pois os jogos da CGE sempre vem pela Devir. Nesse caso, o jogo precisaria de um trabalho de desenvolvimento para adequar as letras ao idioma local. Algo que a Devir não faria ou faria errado. Afinal, quem bota Loch Ness e Equídea (ou algo assim) em Codenames pode fazer qualquer tipo de atrocidade quando for algo realmente mais sério do que simplesmente traduzir um jogo. Então, esse deve ficar no Want a vida inteira, já que jogar em inglês seria extremamente restritivo, logo, inviável.
#2. Menara (2018)
Jogo Cooperativo de Destreza? Tem, sim senhor! Na verdade, acho que não conheço nenhum jogo Cooperativo de Destreza… Por isso minha curiosidade emanou quando soube de Menara. Fora que o visual do jogo me lembrou bastante Villa Paletti, mais um desses jogos que eu gostei, mas ainda assim vendi… Como o Escape. O pior é que como eu nunca cheguei de fato sequer próximo de comprar, eu nunca vi nem resenha do jogo para descobrir como ele funciona. Só o aspecto visual e o fato de ser um Jogo de Destreza já me fez colocar na Wishlist. A vantagem é que como é um jogo independente de idioma, é o jogo mais próximo de ser adquirido dessa lista… Tirando os lançados aqui, claro.
#1. Just One (2015)
Fechando a lista com um Cooperativo Party Game. Sim! Começamos com um e terminamos com outro. O maior impeditivo para adquirir Just One é o preço roubado dele (de novo Galápagos?) e o fato de usar aquelas canetinhas apagáveis. Por alguma razão, eu sou desconfiadíssimo desses pilotos. A pessoa paga uma fortuna pelo jogo e depois de umas poucas partidas eles acabam a tinta? Eu uso pilotos diariamente e sei como tem uns bem ruins e meu instinto diz que esses que vem em jogos de tabuleiro são dos piores tipos. Bom, em todo caso, não faz sentido eu adquirir esse jogo nem tão cedo por conta da quarentena. Entretanto, assim que eu conseguir jogar todos os que ainda estão na pendura, Just One deve parar no meu carrinho.

E é isso. Deixa nos comentários o que achou desse formato. E, claro, vamos trocar umas figurinhas… Cita os seus Top, Bottom e Want dos Jogos Cooperativos.

2 Comments

  1. Sumaré
    22 de maio de 2020

    Salve Pinheiro…
    Um post de divergências, afinal sou um amante de jogos cooperativos… Acho que não jogo coisas não cooperativas há um bom tempo. Inclusive fiz um post na ludopedia sobre jogos cooperativos que foi bastante bem recebido por lá. Se puder ler e comentar, ficaria lisonjeado: https://www.ludopedia.com.br/topico/29371/jogos-cooperativos-qual-como-quando-e-por-que

    E o nosso top 5 e bottom 5 é quase invertida. hehehe…
    As duas coisas que menos curto em cooperativos são as que você considera as mais legais. Fiz uma lista na Ludopedia onde analiso todos os que já joguei. Nele inclusive tiro os jogos com traidor da análise, pois na minha opinião não são realmente cooperativos.
    https://www.ludopedia.com.br/topico/29371/jogos-cooperativos-qual-como-quando-e-por-que

    Minha lista de want é imensa… sempre quero conhecer novos coops e ver como se portam, então nem vou citar aqui.
    Meu top:
    1- Pandemic Legacy – Considero mais que um jogo… é uma experiência!
    2- Spirit Island – Combinação perfeita de elementos: Imersão, evolução e cooperação. Além do Lore ser espetacular.
    3- Eldritch Horror – Um frita cérebros. Muitas tranqueiras na mesa… dá aquela sensação de que a mesa é pequena demais 😉
    4- Hanabi – simples e brilhante
    5- Legendary Encounters: Alien – Jogo legal pra apanhar.

    Meu Bottom:
    1- Arkhan Horror 2nd – O jogo te joga e não o contrário
    2- X-Com – no modo standart é fácil demais, no modo hard é frustrante
    3- Mansion of Madness – Looooooooongo e chaaaaaaato demais
    4/5- Shadowrun/Dragonfie – é o mesmo jogo com arte diferente. Sistema de campanha horroroso e partida repetitiva.

    Bom é isso! Como visto, temos gostos bem diferentes… Pra alegria da indústria dos games 😉
    Forte Abraço!

    Responder
    1. Roberto
      22 de maio de 2020

      Salve Tiago, nem tudo está perdido! Eu gosto de Hanabi também e você odeia Arkham Horror. Também acho o XCOM BEM ruim, apesar de ter Tempo Real. Tamo junto. Em partes huehueheuhe =D

      Valeu pelo comentário, vou dar uma olhada na sua postagem sim. Abração.

      Responder

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