Coleção não para, rolou Math Trade, então resolvi fazer essa postagem juntando também alguns presentes e aquisições.
Holmes: Sherlock & Mycroft (2015) Peguei esse jogo numa troca e agora dei como presente de despedida para um casal de amigos que está se mudando. Afinal, jogo 1×1 pode ser bem útil para passar o tempo. Espero que gostem. Eu achei o jogo bem razoável. O que não faz sentido manter na coleção, já que tenho vários 1×1 melhores. Eu gostei da duração, mesmo com muito Analysis Paralysis as partidas não passam de 35 minutos, é aquela duração boa de não ser nem muito curto e nem longo. Entretanto, achei o jogo entediante. Muito determinístico para um jogo 1×1, tudo bem que jogos abstratos são assim, mas não é tudo tão óbvio quanto esse, as decisões são muito diretas e sem tanto espaço para criatividade ou grandes jogadas. Outro problema é a pontuação. Eu não gosto muito quando o jogo dá umas variadas grandes na pontuação e isso acontece aqui, tem umas dicas escondidas que podem fazer uma mudança de +5 pontos para +0 pontos, em uma partida que o camarada faz uns 15 pontos isso é demais. |
Em Busca do Planeta X (2020) Mais um jogo de dedução chegando. Já faz um tempo que percebi que curto esse estilo e com o passar do tempo só percebo que gosto mesmo. Coisas curiosas dos jogos de tabuleiro, né? Infelizmente, demorei para começar a ir atrás deles. Talvez até por não existirem tantos assim. Pretendia jogar antes de comprar, mas meu amigo me enrolou muito tempo. Aí adquiri. Espero gostar. Acho que vou. Inclusive, tou criando um jogo de dedução mais “pura” já tem um tempinho, mas ele é muito mais simples do que esses cheio de detalhes e regrinhas. |
La Granja (2014) Esse está indo embora apenas por ser em inglês. Desde que me mudei ficou mais difícil jogar jogos com dependência de idioma. Então, La Granja até foi colocado na mesa algumas vezes mas sempre naquela dificuldade de traduzir e ver significados das coisas, pois a falta de iconografia faz você ficar se perguntando o que é telhado ou estábulo ou seja lá o que for, os termos presentes no jogo. Eu gosto do jogo, mas também vejo uns problemas nele, que me fizeram também me desfazer. Só elencando alguns dos meus problemas com o jogo: o jogo é muito focado nas entregas, então termina que o último turno rola um AP gigante para otimizar ao máximo essa última rodada, gastando tudo que é possível para fazer mais entregar e cumprir mais contratos. Eu não gosto quando isso acontece em Euro Games, pois dá uma travada geral no final da partida só pra tentar ganhar uns 5 pontos a mais em um jogo que o pessoal de 60 pontos em diante. Pode mudar o resultado final? Pode e é justamente aqui que pra mim mora o problema. Essa também pode ser a oportunidade para comprar a versão Deluxe, mas acho que não vou. Odeio essas caixas gigantes que o povo inventa com essas edições. |
Princes of the Dragon Throne (2014) Comprei esse jogo tem uns bons anos, na época que ainda participava de leilão, joguei apenas uma vez e guardei. Guardei por vários anos. Motivo? Usava as peças dele para protótipo. Tanto para Teotihuacã, como para Sticks & Stones. Infelizmente, não lembro de muita coisa, faz muito tempo mesmo (8 anos). Então, baseado nos meus comentários do BGG, replico os comentários: Longo, enfadonho e meio que roteirizado. Basicamente, você segue algo bem rígido e fixo, sem muita variação e com o mesmo fluxo: pegar recursos, pegar cartas, usar cartas e mover unidades. Fora que o jogo demora demais para sua proposta e tem muito detalhezinho para você manter registro. Ah sim, e me desfiz por qual motivo? Botei numa Math Trade e levaram. Só botei, pois não vejo mais perspectiva para Sticks & Stones (muitos jogos saindo similares, afinal já faz uns bons anos que criei) e Teotihuacã eu consigo outras pecinhas fácil (eram só uns tokens). |
Gloomhaven: Jaws of the Lion (2020) Joguei esse na pandemia pelo Tabletop Simulator e me surpreendi com o quanto eu gostei. Não sei se foi o Setup já todo arrumadinho ou só a falta de jogatinas no mundo real, mas pra mim foi o melhor Dungeon Crawler que joguei. Então, peguei a cópia física em uma “troca” por dinheiro na Math Trade. Ah… O capitalismo. A ideia é jogar a campanha, tentar formar um grupo fixo e interessado. Segundo o BGG é melhor com 2, talvez nem seja lá um grupo enorme, né? Se bem que pelo que estou lendo, é fácil inserir e remover jogadores da campanha. Então, talvez possa valer a tentativa. |
Stella (2021) Mais um que veio na Math Trade. Foi trocado pelo Princes of Lero Lero aí de cima, troca ótima já que esse outro jogo tava só encostado e é bem ruim. Até hoje não saquei o motivo desse nome. Bom, Stella é um jogo no universo Dixit, como diz no nome na caixa. Ainda usa aquele esquema de cartas com artes abstratas, só que agora com um sistema diferente de pontuação e de como jogar. Não sei os detalhes, pois vi vídeo tem muito tempo, mas lembro que ainda tinha a ver com associação, mas todos participando ao mesmo tempo nisso. O ruim? Usa aqueles pincéis de quadro branco. Odeio esses negócio em jogos de tabuleiro. |
Viscounts of the West Kingdom (2020) Outro jogo que chegou com Math Trade. Esse foi pelo La Granja, como estava querendo me livrar do La Granja por ser inglês, até que gostei. Até onde me lembro parece que esse Viscondes tem um rondel. Medo. Espero gostar, cansado desse troca troca e vendas. Já já fazer um feirão. Se bem que vai ter uma Math Trade nacional. Será que rola coisa boa lá? Não sei, só sei que vou participar… Só pela farra, pois o frete vai sair o olho da cara. |
Como está a coleção você se pergunta? 60 jogos. Opa, chegou no limite do limite. Vender agora, né?