Introdução à Minha Coleção

Demorou mas chegou! Em 24 de março eu fiz uma pergunta e dessa vez vocês responderam. Obrigado a todos que participaram e deram suas palavras de incentivo. Cá estamos nós, algumas semanas depois para introduzir a mais nova seção de Board Games aqui do blog: Minha Coleção. O nome já prepara bem sobre do que se trata: sim, vou falar sobre a minha coleção de jogos de tabuleiro. Não só isso, eu vou falar das mudanças que minha coleção passa de tempos em tempos.

Infelizmente essa seção não será “retroativa” como a coluna “Aprendendo Errando“, pois daria um trabalho monstro para expor minha trajetória desde 2010 nesse mundo. Atualmente tenho 47 jogos na minha coleção, sendo que já passaram por ela mais de 190 jogos. Então, focaremos no presente e futuro.

Na postagem de hoje gostaria de falar sobre um fator importante da minha coleção: o número mágico de 50 jogos. Eu determinei, muitos anos atrás, que minha coleção seria composta por “apenas” 50 jogos. Inclusive, quando determinei isso achei que não seria possível. Afinal, são tantos jogos que saem todos os anos que eventualmente seria impossível remover um jogo para que outro entrasse. Bom, até agora não tive problemas.

Agora, por qual motivo alguém iria se impor uma restrição dessas? Por que não simplesmente deixar livre? Eis alguns dos motivos:

  • Eu quero jogar meus jogos, não quero colecioná-los;
  • Eu quero que eles caibam no espaço que reservei para eles;
  • Eu quero jogá-los com alguma constância, pelo menos uma vez no ano;
  • Eu não quero deixar um jogo mofando (literalmente) na prateleira.

Eu achei essa quantidade boa para satisfazer os meus critérios e, apesar de ser uma restrição, eu tenho uma certa liberdade com meus jogos. Vou confessar uma coisa: eu sou exigente (chato?) com os jogos. Então, é bem fácil para mim me livrar de alguns deles após jogar uma certa quantidade de partidas.

Acho que é isso. Começarei expondo minha coleção aos poucos, dividirei em 4 partes. Depois partirei para a motivação na aquisição dos jogos novos, bem como os motivos que fizeram alguns jogos saírem. Estive pensando até em fazer um flashback com os jogos que eu mais gostava, mas que vendi ou troquei. Espero que depois de tantas postagens nesse sentido você conheça jogos novos, compre alguns jogos e se livre de alguns jogos.

Infelizmente essa coluna ficará dependendo das minhas compras, vendas e trocas. Então, não posso dizer qual será a regularidade. A única regularidade que dou é que hoje já tem postagem e provavelmente farei uma a cada semana, até falar de toda minha coleção. Até lá.

2 Comments

  1. Gabriel José da Costa Assunção
    26 de abril de 2017

    50 é um bom número, acho que até alguns ficariam parados na estantes.
    Mas eu não teria coragem de me desfazer de um jogo que gosto, mesmo tendo jogado-o muito pouco.
    Sei que é difícil chegar em 50 jogos que você não se desfaria, mas se chegar em um limite que travaria a constante trocas? E aí? O que farias? Os mais novos iriam embora mesmo tendo possibilidade de verem mais mesas?

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    1. Roberto
      26 de abril de 2017

      Partindo da hipótese bastante improvável, de eu conseguir uma coleção com 50 jogos que eu jogue todos eles com certa constância e goste bastante de todos eles (atualmente eu conto menos de dez jogos “sagrados”). Bom, uma regra dessas não é um código de vida. Se no mundo existirem 50+1 jogos tão bons assim, eu aumento meu limite! Aumento o quanto for necessário para comportar tantas pérolas. hehehehe =D

      Responder

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