Tá bom, foram 21 jogos no DOFF, mas e o resto de Junho?
080. Stella (2021) Jogado duas vezes com 3 e 4 jogadores. Mais um que joguei antes desse mês, mas foi mês passado e provavelmente com a pior configuração possível (3 jogadores). Resolvi esperar botar mais umas partidas no bolso para escrever também. Então, ao jogar com 4 confirmei que não gosto do jogo e cheguei em uma conclusão: é um jogo para quem não gosta de Dixit. O que pra mim faz pouquíssimo sentido, já que é vendido como um jogo Dixit. Digo isso, pois quem gosta de Dixit não gostou desse jogo e quem não gosta de Dixit achou esse jogo melhor. Motivo? Não precisa ser criativo e pensar em dicas, só marcar X e ver o que acontece tentando casar as seleções com os outros jogadores. Bem sem graça, além disso usa aqueles pincéis que fodem os tabuleiro deixando a cor quase que permanente. O jogo só tem alguma graça quando você “força” sua presença ao pedir que as pessoas expliquem suas seleções, só que isso é algo que fiz pra ver se ficava menos pior, o jogo por si só não incentiva discussão de nada, é meio que uma prova de múltipla escolha. Além de tudo isso, não gostei da mecânica de ir dizendo carta por carta, você pode ser cortado já no começo e só ficar dando ponto pros outros (punitivo demais para um jogo leve) e apesar de não gostar também do conceito da escuridão (marcar mais X que os outros ser algo que pode ser ruim) entendo a decisão por trás dessa escolha. É isso. Se quiser comprar, tou vendendo. |
081. Crop Rotation (2022) Jogado duas vezes com 2 e 3 jogadores. Mais um que joguei tem tempo, mas como joguei com as regras erradas não contei e esperei a oportunidade de jogar novamente com as regras corretas. Essa partida com as regras corretas aconteceu mês passado, mas entrou pra esse mês. Crop Rotation é um jogo extremamente simples e voltado para sorte. Existe estratégia? Sim, mas o caos das jogadas deixam a partida muito próxima ao acaso. O maior problema, par mim, é a limpeza da mesa ao cumprir o objetivo. Claro que não tinha como ser lá muito diferente, mas isso gera um impacto significativo e que pode se tornar uma recompensa repetidas vezes. Afinal, o jogador que limpou reduziu em muito os elementos presentes na mesa e aí outros vão jogar antes dele jogar novamente, o que pode fazer que novos objetivos sejam cumpridos na sua vez. Tanto é que a partida foi meio que de ciclos, um jogador começa e faz uns 2 ou 3 objetivos, aí alguém quebra o ciclo dele e faz 2 ou 3 objetivos em sequência e assim vai até alguém atingir a vitória. Não é um jogo terrível, mas zero interesse em revisitar. |
082. FlipTown (2023) Jogado uma vez com 3 jogadores. Esse também joguei mês passado, mas a preguiça me fez deixar para colocá-lo esse mês. É, se você perceber esse blog está cada vez mais zoneado. Fliptown é um Flip & Write do estilo mais clássico possível: baixíssima interação, combos encarrilhados ao riscar certas coisas e objetivos por corridinha. Por conta disso tudo, não vi muita graça. Já foi feito, não há diferencial. Na realidade, há um diferencial de jogar um poquer no final de uma rodada completa, mas é totalmente voltado para sorte, não há blefe nem nada. Achei superproduzido e vale mais a pena você testar com um baralho comum a versão solo (já que a interação é muito baixa) do que adquirir o jogo. É, não gostei mesmo. |
083. Viscounts of the West Kingdom (2020) Jogado três vezes com 1, 2 e 3 jogadores. Mais um que joguei mês passado e esperei jogar mais vezes para botar aqui. Pelo visto tá virando recorrente e demonstrando que mês passado não foi tão ruim assim quanto transpareceu. Tá bom, vou esclarecer melhor: esses jogos tudinho eu joguei na última semana do mês e estava me organizando para ir no Diversão Offline, aí empurrei eles tudinho para Junho. Então, por isso entraram esses quatro primeiros jogos que na realidade deveriam estar na postagem do mês passado. Viscondes é mais um da trilogia do pessoal aí que faz os jogos tudo em trilogia. Encontraram um modelo de negócio que faz sucesso e tão seguindo com ele. Com esse jogo, conheci todos os dessa trilogia e posso dizer que o melhor é Arquitetos. Arquitetos tem uma interação legal e não tem tanto AP (e menor interação) do que os Paladinos. Viscondes fica no meio termo na complexidade e por isso adquiri, imaginando que poderia ser o melhor dos três. Entretanto, como sempre, o Rondel estragou a experiência. Brincadeirinha. Aqui até que o Rondel não me incomodou tanto, mas o jogo tem uma séria de elementos em ciclos: Rondel do tabuleiro principal; cartas do seu tabuleiro pessoal andando toda rodada mas mantendo sempre três expostas (isto é, uma carta que joguei agora vai continuar funcionando por mais outros dois turnos); mecânica de Deck Building, fazendo seu baralho ser reembaralhado algumas vezes durante a partida. Então, são várias coisinhas que ao somar tudo deixam o jogo muito numa mesmice. Termina que o jogo é muito mecânico, você vê as engrenagens do jogo meio que na sua cara, coisa que geralmente não me incomoda, mas como o jogo tem pouquíssima interação me deixou o sentimento que eu tou simplesmente apertando botões para depois contar meus pontos no final. Além disso, depois dessas três partidas, ficou o sentimento que a ação de colocar boneco no castelo muito forte, todos os outros jogadores acharam também. |
084. Arbolito (2024) Jogado uma vez com 3 jogadores. Finalmente, chegamos nos jogos que são realmente de Junho. Arbolito é um jogo de destreza que você vai anexando cartas umas nas outras. Talvez sem ver seja meio ruim de visualizar, mas essencialmente as cartas são redondas e possuem entradas. Essas entradas é o que você usará para encaixar umas nas outras, formando um negócio que representaria uma copa de uma árvore. Não gostei do conceito, aprecio a tentativa mas pra mim não funcionou. Acho que as dinâmicas da física dessas cartas não é legal, elas se engancham e depois dão uma “cedida”, o que faz com que seja completamente imprevisível se um bolo vai ou não cair. O que pra mim perde a graça de todo o aspecto manual. Às vezes o cara simplesmente encaixa na doida e fica, enquanto que alguém que fez com o devido cuidado dá o azar de algo enroscar e cair a árvore quase toda. |
085. Otys (2017) Jogado uma vez com 2 jogadores. Faziam vários anos que meu amigo me de São Paulo fala desse jogo. Finalmente, tivemos a oportunidade de jogar e o jogo é… Estranho. Não é um jogo ruim, talvez seja até mesmo um jogo bom, mas ele tem alguns pedaços contra intuitivo e que dificultam planejamento e até mesmo execução. Pior ainda, acho que dificulta quem jogar pela primeira vez gostar do jogo. Eu toparia jogar novamente, mas me pareceu que o jogo faltou polimento e desenvolvimento para ser mais palatável. Otys não é complexo em nenhum aspecto, mas devido a maneira que foi desenvolvido, o fluxo é esquisito e algumas ações vão dar um nó na sua cabeça. O que faz com que os jogadores possam ter um Analysis Paralysis grande, especialmente se for levar a partida mais a sério. Isso destoa da natureza relativamente leve do jogo. Outro elemento que foge um pouco é a temática, no final das contas o jogo é um Euro de otimização cuja capa exibe um aspecto de exploração que não existe. Sei lá, achei o jogo muito perdido e sem identidade. Acho que sua identidade estaria nas mecânicas, mas que para elas poderem realmente ganhar vida precisariam ser exploradas de uma maneira mais elegante. |
086. Corta! (2019) Jogado uma vez com 3 jogadores. Até que achei a premissa interessante do jogo com a explicação das regras: jogo de vaza que não vence necessariamente quem jogou a maior carta, mas também quem jogou a carta que chegou no limite. Além disso, a pontuação é feita por Set Collection que você precisa ter maioria para se dar bem. Problema é que ocorrem algumas coisas: esse ajuste na vaza tira demais a vantagem exagerada do primeiro jogador e aumenta demais a do último. O ponto de corte com três jogadores é horrível e meio que não funciona, pois se você tenta evitá-lo jogando cartas baixas, o jogador não precisa nem atingir, é só jogar uma carta ligeiramente alta que os demais. Então, a própria dinâmica meio que se matou. Claro que o jogo não é completamente disfuncional, mas jogando com apenas 3 jogadores essa ideia não engata tão bem. E o segundo elemento interessante que seria a pontuação eu achei exagerado demais. Ou você ganha ponto positivo se tiver a maioria de uma cor ou negativo caso contrário. Então, se eu tenho 6 cartas e você 5, eu ganho 6 e você perde 5. É uma discrepância gigante de pontos por conta de uma carta só. Não consigo gostar disso. Eu até topo jogar com cinco jogadores para ver se o jogo melhora, pois achei a ideia intrigante apesar de não achar que ela funcione tão bem quanto na minha cabeça pareceu que iria funcionar. |
087. IKI (2015) Jogado uma vez com 4 jogadores. Eu juro que não entendo esses indicados do Spiel (no caso, Kennerspiel). IKI foi um deles e é um jogo tão mais ou menos. Temos um Rondel (oh droga) com muita possibilidade de AP para um jogo que não é nem tão pesado. Eu senti que joguei bem pouco durante as quase 3 horas (sim, 3 horas) de partida. Basicamente, você vai jogar 13 rodadas, que parece algo longo a princípio, mas nem é (se todo mundo jogasse rápido). Mas o jogo também atrapalha em jogar rápido colocando uns fluxos esquisitos e completamente sem sentido. Tão sem sentido, que acabou a partida e tinha gente errando a ordem das coisas 12 rodadas depois de fazer a mesma coisa. Não é culpa do jogador, é culpa do designer mesmo. Faltou um fluxo bem estabelecido e intuitivo, terminou que ele fica sem fluir e travando. Completando a desgraceira, além de tudo isso, o jogo tem jogadas pontuais que podem render uns 20 pontos (ou você perder esses 20 pontos, o que é meio que uma variação de 40 pontos entre você e o oponente que lhe tirou a oportunidade). Essa pontuação é demais em um jogo que as pessoas fazem uns 80 pontos. Eu gosto de interação, mas aqui não é uma interação inteligente. Tem outros aspecto de interação que não me agradaram: seu personagem evolui quando outros jogadores usam ele, mas aí usam indiscriminadamente os melhores e nunca usam os piores. Outro fator negativo é que o jogo meio que joga contra você também, você precisa investir contra incêndio e também em comida para alimentar seu pessoal. Um jogo precisa escolhe se existe muita interação e impacto das ações dos oponentes no desenrolar na partida, não faz muito sentido o jogo também ficar interagindo com você. Não gostei desse jogo de jeito nenhum. Na metade dele eu já estava cansado de jogar. |
088. Batman Gotham City Under Siege (2018) Jogado duas vezes com 1 e 3 jogadores. Batman Animated Series foi, pra mim, um dos melhores desenhos que já vi. É meu herói predileto e ambientado com um estilo que achei muito bom, ao menos quando criança. Hoje em dia não sei se o negócio se sustenta ou não, mas é extremamente nostálgico ter um jogo ambientado nesse desenho. E foi por isso que peguei esse jogo numa troca e pensei: ah, se eu não gostar, fica pelo menos de recordação. Pelo visto, queridos leitores, vai ficar de recordação. Veja bem, o jogo não é terrível, mas tem vários buracos nas regras. A Editora (IDW) fez um péssimo trabalho com o que os dos Game Designers entregaram, modificando aspectos do jogo mas sem ajustar eles em todos os lugares. Tem erros grotescos no manual e alguns erros até em cartas. O que é bem frustrante. Entretanto, a maior frustração de todas é o jogo ser bobinho e com muita sorte. Eu entendo o jogo ser mais leve, até para atingir mais público, mas as decisões são um pouco óbvias e extremamente dependente dos dados rolados. É possível mitigar os dados? Sim, mas aí vem cartas de evento que impedem você de usar isso. Meio chato, especialmente quando as rolagens não colaboraram para remover esse evento. Para completar minha decepção, o jogo tem muito texto prolixo que meio que tenta explicar a regra na ficha do próprio jogador. Muito ruim isso: fica um texto minúsculo e precisa ler uma carrada de texto para entender conceitos repetidos ou simples. Eu até topo jogar outras vezes para testar com outras quantidades de jogadores, mas só pra ver como roda com diferentes contagens e também ver os diferentes personagens. |
089. Quest (2021) Jogado duas vezes com 7 jogadores. Eu tenho uma relação meio que de amor e ódio com The Resistance. Existem vezes que jogo e as partidas são incríveis, mas na maioria das vezes acho uma bosta. Digo isso, pois o jogo é mecanicamente problemático, deixando as decisões muito para quem grita mais. A dedução que tem no jogo é pouca, a chance do bem vencer é muito elevada. Inseriram diversas variantes para melhorar o jogo e melhorou, mas ainda assim, a dinâmica batida do jogo manteve parte dos problemas. Quest é uma reformulação do The Resistance, que me agradou justamente por ter umas mecânicas melhores pensadas e por terem enxugado o jogo original. Só de saber como funcionava já achei melhor, ao jogar também achei melhor. Entretanto, é um jogo mais complexo, pior de explicar e pior de entender. Agora é necessário blefar, mesmo sendo do bem. O que gera uma dinâmica, que pra mim é legal, pois no outro jogo era basicamente: os bonzinhos são honesto 100% e os malvado precisam blefar. Agora não, todo mundo precisa mentir e ocultar quem é, ao menos até certo ponto ou até algum momento. Isso deixa o jogo mais rico e interessante. Joguei apenas duas partidas e não deu para pegar uma partida ótima, pois a primeira houveram erros (pelo visto meus hehe ops) além do povo jogando um pouco na doida e a segunda o pessoal do bem se entregou muito fácil. Em suma, achei o jogo bem inteligente e interessante, especialmente ao comparar com seus similares. Acho que quando o grupo pegar a malícia, o jogo vai brilhar. Aguardando futuras partidas com uma esperança desse jogo se tornar o “meu jogo” no estilo. |
090. Navegador (2010) Jogado uma vez com 3 jogadores. Apesar de Navegador ser um Euro Game e eu gostar desse estilo em específico, ele fica ali meio que num sub-gênero que não é nada meu estilo. Primeiro vem a mecânica de Rondel, depois vem a parte econômica do jogo. Esse negócio de vender/produzir seguindo um mercado está longe de ser minha mecânica favorita e o roda-roda no Rondel me deixa o sentimento de repetição constante no jogo. Entretanto, devo admitir que o Mac Gerdts é o gênio do Rondel… Ele faz umas paradas muito simples e elegantes que quase me fazem gostar dos jogos dele. Quase. Então, Navegador ficou nessa: um design elegante, bem limpo e inteligente, que tem muito meu respeito mas não meu amor. O jogo também conta com boas doses de interação, o que é bem legal, mas jogando com três fica aquele sentimento que a vantagem tá com quem seguir uma estratégia diferente, provavelmente em 4 a partida teria sido mais bacanuda. |
091. Books of Time (2023) Jogado uma vez com 2 jogadores. A priori pensei que daria um sete para esse jogo, mas depois de refletir mais um pouco baixei a nota. Não é um jogo ruim, mas achei que ele é esquisito demais. Apesar do jogo ter o gimmick dos livros e este gerar até um aspecto interessante no jogo, você não anda tanto o livro quanto esperaria, muitas vezes a partida termina e você nem deu a volta na livro. O que é esquisito, tendo em vista que existem sistemas/ações/ícones com relação direta com isso. Outro problema é meio que a falta de identidade do jogo, ele tem todo um jeitão de jogo família, mas é extremamente cheio de detalhes e combos que um jogador iniciante nunca irá fazer. Ao mesmo tempo o jogo dá ferramentas para os jogadores meio que “ignorarem” o pensamento exagerado do jogo, colocando-os meio que num modo: pega qualquer coisa e só joga, pois se for realmente pensar nas jogadas vai passar 500 anos refletindo. Então, termina que o jogo tá meio que perdido no espaço entre complexidade e diversão, que não o deixa nem complexo o suficiente para se divertir pensando nas jogadas e nem divertido o suficiente para se divertir apenas jogando. Em suma, não curti, até jogaria de novo para sentir melhor o jogo, mas sem muito interesse em botar mais do que 2 na mesa, pois só aumenta a duração já que a interação é ridiculamente baixa no jogo. |
092. District Noir (2016) Jogado duas vezes com 2 jogadores. Carteado de dois jogadores é sempre algo que acho legal ter, pois costumam ser jogos rápidos e, às vezes, bem interessantes. Achei a ideia desse bem simples e direta e quis ver se a elegância era revertida em um bom jogo. Não foi. District Noir é simples demais ao ponto de ser simplista. Existem vários momentos de sorte/azar excessivo que você talvez contorne com blefe, mas se você ignorar seu oponente e fizer jogadas otimizadas não vai se afetar muito. Outro problema é a vitória no meio da partida, dependendo de como está caminhando, você já perdeu muito antes do jogo acabar. Apesar de District Noir durar menos de 20 minutos, não é legal o sentimento de frustração gerado por estar tomando uma surra tão óbvia. Pretendo jogar mais algumas vezes antes de me desfazer, mas acho difícil mudar essa impressão inicial. |
093. Honey Buzz (2020) Jogado uma vez com 3 jogadores. Eu gostei mas estou um pouco em dúvida sobre esse jogo. A explicação não foi das melhores, aí meio que reli o manual na hora e isso sempre me gera um certo sentimento de frustração de estar jogando algo errado e descobrir no final. A essa altura, nem sei se errei algo, mas tivemos ligeiros ajustes durante a partida, o que me incomodou. Entretanto, o jogo é bem inteligente na parte de colocação de peças e formação de padrões da colmeia. Gostaria de jogar novamente para bater o martelo sobre esse aqui, sinto que não explorei direito. Entretanto, como maioria dos jogos de Kickstarter, ele parece que tem uns buracos no desenvolvimento, tendo alguns “arcos” acontecendo no meio do jogo por coisas terem acabado e afins. Não pareceu proposital, mas sim algo não tão trabalhado e meio que “é, deixa assim mesmo já que não quebra o jogo”. |
094. Brew (2021) Jogado uma vez com 3 jogadores. Não é um jogo ruinzão, mas é meio sem graça. Ele tá ali no reino dos jogos família, mas tem várias cartas com texto, não tem um fluxo tão interessante, existe interação hostil demais para ser agradável. Em suma, o jogo tem uma identidade que não bateu legal comigo. Achei as decisões meio bobas e até ignorei um pouco a compra de poções (e olhe que o nome do jogo é Brew) e praticamente todo o gerenciamento de recursos do jogo, focando muito no controle de área e pegar animais. Ganhei a partida com uma margem boa de pontos, o que deixa até esquisito. Esse eu não tenho interesse em revisitar, sinto que já investiguei tudo para me decidir sobre o jogo em si. |
Jogo demais esse mês, juntando esses com os de Diversão Offline foram exorbitantes 36 jogos. Mais do que um jogo por dia. Me pareceu muito. Praticamente finalizando o Desafio 100N, faltando miseros 6 jogos para finalizar… Se brincar tenho essa quantidade de jogos aqui em casa para estrear. Em todo caso, vamos ver os próximos meses, não posso cantar vitória antes da hora, né?