Demorou, mas voltamos. Graças ao Spa dos Jogos, acumulei alguns jogos para essa postagem.
Kariba (2010) Jogo de cartas bem levinho do Reiner Knizia. Potencial presente aqui, mas muitas pessoas é uma zona. Fica bem caótico e a sorte dita bastante o andamento do jogo. Pior, ainda tem aquele problema de estar à direita de alguém que joga mal: você vai ganhar vários pontos de brinde. Com dois jogadores até que fica legal, mas prefiro muito mais jogar um Battle Line (do mesmo autor). Então, se não fosse para jogar com mais pessoas, não fazia sentido ter na coleção. Uns tempos atrás joguei com os vizinhos e eles gostaram bastante. Estavam a um tempão pensando em comprar, dia desses comentaram novamente sobre comprar… E aí, aproveitei a oportunidade e vendi minha cópia bem baratinho. Bom para eles, bom para mim. |
Keyper (2017) Vendi mais por ter anunciado na Ludopedia e alguém ter comprado hehehehe Até gostei do jogo, mas ele é melhor com 3 jogadores. Uma quantidade meio difícil de reunir. E na boa? Já é tanto Worker Placement. Esse tem o gimmick dos tabuleiros dobráveis, mas é realmente um gimmick. É legal a parte de repetir espaços e meio que aproveitar das decisões dos outros jogadores mas, de modo geral, o jogo não tem lá muita interação. Eu joguei a primeira vez em Janeiro de 2022 e tava querendo jogar uma segunda pra solidificar a opinião e ver se vendia mesmo… Mas sei lá, depois de tanto tempo eu não ter botado na mesa é um indicativo da minha falta de vontade mesmo. Bom, pelo menos lucrei um pouquinho vendido. |
Lord of Chords (2019) Vendi com bastante prejuízo essa cagada. Bom, era o esperado… Mas não aguentava mais ver essa caixa enorme estragando minha coleção. Pensei até em dar de presente, pois aqui na UFCA tem o curso de Música. Mas não conheço ninguém lá. Aí, pensei em fazer um bamburim no corredor do curso, mas achei exagero. O jogo é basicamente Draft aberto com Set Collection e Take That. Totalmente desbalanceado e com um manual terrível que você precisa pesquisar por fora sobre teoria musical para jogar direito. Nem vou mais pedir desculpas pra Gleydson, vou pedir é pra ele me agradecer por ter dado lance em cima dele sem querer. Eita, cagada. |
Prehistory (2018) Ah, esqueci de dizer que o jogo acima vendi no leilão do Spa dos Jogos. Então, comprei uns também, preços bem bons. Achei até estranho não terem saído mais jogos vendidos por lá. Eu, sinceramente, não lembro como é Prehistory, mas lembro que já quis jogar. E como a capa me lembrou um projeto meu antigo, eu quis comprar. Fora que foi bem baratinho. Bom, é isso aí, sem muita explicação, pois não lembro mesmo. Ops. Só estou com medo de ser uma bosta como o jogo de cima. Nada a ver, né? Mas ambos foram Kickstater… |
Cartographers (2019) Melhor jogo nacional, tirando os meus. Resolvi comprar também pelo valor. Na pior das hipoteses repasso como presente. E seria um presentão. É o melhor Roll and Write, no caso aqui é Flip and Write que joguei. E olhe que já joguei bem uns 40. Também foi indicado ao Spiel des Jahres e claro que não ganhou, pois só ganha jogo ruim esse prêmio. Brincadeirinha. É uma das poucas vezes que compro jogo que já joguei. É raro, mas acontece. Pra você ver como gostei desse aqui. |
Bonfire (2020) Jogo do Feld da mesma editora que lançou Distrito 6: Vem Pra Mesa. Também peguei no leilão junto com a expansão. No precinho. Eu não faço ideia de como o jogo funciona, mas já ouvi falar muito bem e sempre tive curiosidade. Achei engraçado o tema ser meio parecido com Luna, não sei se é coincidência ou não. Espero que seja bacana e continue na coleção. A expansão eu não sei se vou jogar algum dia, pois se eu não gostar tanto do jogo é provável eu deixar lacrada para vender depois. |
Três saídas e três chegadas… Ficou na mesma. Isto é: jogo demais ainda.