Desafio 100N (2018) Fevereiro

Saudações pessoal! Chegou Fevereiro e não tivemos postagem do Desafio 100N, pois não joguei nada de novo em Janeiro. Agora chegou em Março e posso falar que retomamos o Desafio 100N para este ano. Nesse ritmo, estou sem fé que irei completar o Desafio esse ano, mas não irei desistir sem tentar!

Uma novidade deste ano é que, finalmente, tenho um smartphone e pude perceber que as listas no formato antigo são terríveis de ler no celular. Portanto, mudei o layout para melhorar a visualização nos celulares. Se você não gostava por conta disso (ou tinha percebido e não tinha dito nada), verifique agora e me diga se ficou melhor. E você que via no computador ou dispositivo maior, me avise se ficou pior o novo formato. Aceito sugestões, hein? Bom, vamos para a lista desse mês.

001. Charterstone (2017)
Nunca imaginei que eu jogaria um Legacy na vida, mas depois de dois meses sem jogar eu estava aceitando qualquer coisa. Bom, Charterstone jogam até 6 jogadores e eu virei o 6º jogador. Coincidentemente, a cor que sobrava era o amarelo (sempre jogo de amarelo). Bom, deixando de lado a conversa fiada. Joguei uma partida completa do jogo, acredito que era a 3ª partida do grupo. E devo dizer que o jogo é bem razoável . Sim, razoável. Tirando o fato de você ir “expandindo” o jogo no decorrer da partida, ele não tem nada inovador ou muito bom. É mais um Worker Placement que tenta se “segurar” pelo aspecto Legacy da coisa. Inclusive, acho que esse aspecto de descoberta em um jogo competitivo é muito sem noção, pois os jogadores vão explorando o jogo e as regras mudam no meio do caminho. Para se ter uma ideia, na partida que jogamos, por conta de um aspecto Legacy, entrou uma contagem de pontos que não entra normalmente, modificando o vencedor da partida por algo que ninguém sabia que existia. Isso, em um Eurogame, é extremamente esquisito. Eu não fiquei nem perto de vencer, mas empatei pela última posição. A “inserção” do jogador no meio da campanha é um tanto esquisita, ele é compensado de algumas maneiras, mas não de outras. Então, eu comecei a partida atrás dos outros, pois não tinha nada “guardado” da partida anterior que não participei. Me convidaram para continuar a campanha, como o jogo é um Legacy, aproveitarei a oportunidade e darei mais algumas chances. Entretanto, não estou esperançoso.
002. Colt Express (2014)
No mesmo dia do Charterstone consegui empurrar uma partida de Colt Express para o pessoal que tinha disponível. Jogamos em 5, uma daquelas raras ocasiões que consigo jogar a quantidade de jogadores mais indicada. Colt Express é um jogo descompromissado e caótico com uns componentes bem bolados. A dinâmica do jogo é feita para acontecerem situações engraçadas, como o jogador descer em cima do Xerife ou socar o vento, não sendo um jogo muito estratégico. No começo da partida percebi a dificuldade em coletar dinheiro. Então, optei por atirar o máximo possível e conseguir a bonificação de pontos. Achei a bonificação elevada demais, vários jogadores sequer conseguiram pontos o suficiente para bater a bonificação. Então, a diferença ficou gritante, eu terminei a partida com 1750 pontos, enquanto que o segundo lugar terminou com 1100 pontos. Os demais todos abaixo dos mil. Acho que o jogo tem uma variação muito grande de pontos, por conta de um tiro a mais que um outro jogador, eu ganhei mil pontos a mais que ele. Por conta de uma ação correta/incorreta, um jogador consegue ganhar/perder 500 pontos. Por fim, Colt Express é um jogo para se jogar totalmente descompromissado. Eu me diverti, mas não o suficiente para experimentá-lo novamente.

Avançando muito lentamente, ao contrário de 2017 que começou bem no início do ano. Agora que comecei a conhecer os jogadores de Juazeiro do Norte (me mudei no final do ano passado), talvez a lista comece a andar. Até o próximo mês!

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